PREVALÊNCIA DE PARTO PREMATURO DE GESTANTES ACOMPANHADAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

Publicado em 22/02/2024 - ISBN: 978-65-272-0280-6

Título do Trabalho
PREVALÊNCIA DE PARTO PREMATURO DE GESTANTES ACOMPANHADAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
Autores
  • Thassia Almeida Matos Viana
  • ALICE VITORIA LIMA SOUZA
  • Noemy Barbosa Silva Da Mata
  • PAULA CAROLINE FERREIRA BIZERRA
  • Adriana Sousa Rego
  • Janaina Maiana Abreu Barbosa
Modalidade
Comunicação Oral
Área temática
EIXO 2 - ATENÇÃO NAS LINHAS DE CUIDADO
Data de Publicação
22/02/2024
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/iiimostracientifica/758732-prevalencia-de-parto-prematuro-de-gestantes-acompanhadas-na-atencao-primaria-a-saude
ISBN
978-65-272-0280-6
Palavras-Chave
Palavras-chaves: Prematuridade; Gestação; Fator de risco.
Resumo
Introdução: O termo prematuridade na obstetrícia é definido pelo nascimento de crianças antes destas alcançarem a maturidade fetal fisiológica e caracteriza-se como um problema de saúde pública, uma vez que é a principal causa de morbimortalidade neonato-infantil no Brasil. Objetivos: Verificar a prevalência do parto prematuro de gestantes atendidas em unidades básicas de saúde. Material e Métodos: Tratou-se de um estudo de coorte, desenvolvido entre janeiro a agosto de 2023 em Unidades Básicas de São Luís – MA. As gestantes foram entrevistadas durante a consulta do pré-natal e novamente no puerpério, até 42 dias após o parto. Foi aplicado um questionário com variáveis socioeconômicas, demográficas e reprodutivas. Considerou-se parto prematuro quando o recém-nascido nasceu no período inferior a 37 semanas. Os dados descritivos foram analisados no programa Stata® versão 16.0. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade CEUMA, sob número (5.794.986). Resultados: Foram entrevistadas 80 mulheres, no qual 51,25% tinham idade de 20 a 29 anos e 65% se autodeclararam pardas. Quanto ao estado civil, 43,59% viviam com o companheiro, 57,5% tinham ensino médio completo ou ensino superior incompleto e 90,54% pertenciam as classes C1, C2 e D/E. Observou-se que 48,19% eram primíparas. Quanto ao tipo de parto, 50,63% tiveram parto vaginal e 5,13% foram partos prematuros. Conclusão: Os resultados demonstraram que pode haver diversos fatores envolvidos nesse desfecho, desde características sociais, educacionais e econômicas até histórico obstétrico, o que sinaliza para necessidade de intervenção de prevenção desta condição clínica. É preciso que toda a equipe multiprofissional envolvida no acompanhamento das gestantes receba treinamento específico e protocolado para conduzir o pré-natal de forma a reduzir possíveis desfechos prematuros na gravidez. A prematuridade fetal afeta diretamente o prognóstico de vida do recém-nascido e da mãe e, assim, precisa ser evitada para reduzir seu impacto no SUS.
Título do Evento
I Congresso de Saúde Coletiva do Maranhão e a III Mostra Científica da SES-MA
Cidade do Evento
São Luís
Título dos Anais do Evento
Anais do I Congresso de Saúde Coletiva do Maranhão e III Mostra Científica SES-MA
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

VIANA, Thassia Almeida Matos et al.. PREVALÊNCIA DE PARTO PREMATURO DE GESTANTES ACOMPANHADAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.. In: Anais do I Congresso de Saúde Coletiva do Maranhão e III Mostra Científica SES-MA. Anais...São Luís(MA) SES-MA / ESPMA, 2023. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/IIImostracientifica/758732-PREVALENCIA-DE-PARTO-PREMATURO-DE-GESTANTES-ACOMPANHADAS-NA-ATENCAO-PRIMARIA-A-SAUDE. Acesso em: 25/05/2025

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