ANÁLISE DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES COM DESEQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICOS NO BRASIL

Publicado em 10/03/2023 - ISBN: 978-85-5722-648-7

DOI
10.29327/1191727.2-59  
Título do Trabalho
ANÁLISE DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES COM DESEQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICOS NO BRASIL
Autores
  • Randu Moreira Marques
  • Daniel de Cristo da Silva Filho
  • Uânderson de Mattos Fonseca
  • Paulo Luy Alencar Vieira Mariano
Modalidade
Resumo simples
Área temática
Urgência e Emergência
Data de Publicação
10/03/2023
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/ii-congresso-nacional-de-trauma-e-medicina-de-emergencia-293952/609855-analise-do-perfil-epidemiologico-dos-pacientes-com-desequilibrio-hidroeletroliticos-no-brasil
ISBN
978-85-5722-648-7
Palavras-Chave
Eletrólitos, Distúrbio, Epidemiologia
Resumo
Introdução: Os distúrbios hidroeletrolíticos consistem em alterações, seja aumento ou diminuição, na quantidade ideal de eletrólitos de um indivíduo. Dentre os principais tipos dessa clínica, destaca-se a hipernatremia e a hiponatremia, a hipercalemia e a hipocalemia, a hipermagnesemia e hipomagnesemia. Objetivo: Identificar qual o perfil epidemiológico dos pacientes com desequilíbrio hidroeletrolítico no Brasil. Metodologia: Foi adotado uma pesquisa bibliográfica sistemática que utilizou dos meios online na busca de artigos científicos nos sítios eletrônicos: Biblioteca Virtual em Saúde, SciELO e PubMed. Para a seleção de artigos confiáveis e de boa qualidade, os descritores utilizados foram: “Desequilíbrio Hidroeletrolítico”, “Causalidade” e “Epidemiologia”. Para filtragem, os critérios de inclusão foram estudos prospectivos, retrospectivos, randomizados e transversal, entre os anos 2018 e 2022. Resultados: Diversos fatores causam os diferentes tipos de desequilíbrio hidroeletrolítico, definindo diferentes perfis conforme o tipo de distúrbio hidroeletrolítico: o menor consumo de água por idosos e crianças, quadros diarreicos e disfunções renais, colaboram para hipernatremias; indivíduos possuidores de Diabetes Tipo 1 são mais vulneráveis a quadros de hiperpotassemia por redistribuição do potássio, enquanto pacientes que sofrem de diarreia ou tomam diurético possuem uma chance maior de perca de K+, ocorrendo uma hipopotassemia; o baixo nível de magnésio no solo brasileiro torna a população propensa a quadros de hipomagnesemia, principalmente nos casos de baixa renda onde não há uma dieta/suplementação adequada de magnésio; os pacientes hospitalizados demonstram uma predisposição de desenvolver distúrbios combinados, isto é, diminuição dos níveis séricos de vários íons, como K+, Na+, Ca++ e Cl-; no momento da hospitalização, as principais comorbidades são: Diabetes; Traumas Ortopédicos; Doenças Cardíacas, Pulmonares e Digestivas; Sepse e Convulsão. Conclusão: O perfil dos pacientes que desenvolvem algum tipo de desequilíbrio hidroeletrolítico no Brasil não é o mesmo para todos os eletrólitos, devendo ser analisado a possibilidade de um distúrbio conforme o contexto do paciente: clínica e local em que se encontra.
Título do Evento
II Congresso Nacional de Trauma e Medicina de Emergência
Título dos Anais do Evento
Anais do II Congresso Nacional de Trauma e Medicina de Emergência
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital
DOI

Como citar

MARQUES, Randu Moreira et al.. ANÁLISE DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES COM DESEQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICOS NO BRASIL.. In: Anais do II Congresso Nacional de Trauma e Medicina de Emergência. Anais...Manaus(AM) Manaus, 2023. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/ii-congresso-nacional-de-trauma-e-medicina-de-emergencia-293952/609855-ANALISE-DO-PERFIL-EPIDEMIOLOGICO-DOS-PACIENTES-COM-DESEQUILIBRIO-HIDROELETROLITICOS-NO-BRASIL. Acesso em: 27/07/2024

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