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Apresentação

Anais da IV Conferência de Teoria Histórico Cultural: Ciência Tecnologia e Sociedade


Apresentação

Vivemos ao lado do outro como criadores de contradições da vida única e individual, e a cada instante buscamos superá-las, acertar a vida e a sua desfaçatez. Queremos o limite do real e do imaginário, a unificação com o próximo, a integração de almas e corações. O outro nos chama, diz algo, discorda, concorda, atua, se mostra, aponta em nossa direção, quando é sempre outro, não revelado. Percebemos a vida e acreditamos em alguma noção de existência humana, conceituamos os passos.Mas somos também fugidios e mal nos entendemos e desaparecemos na multidão de todos.

A ciência registra documenta as certezas de nossas dúvidas. Não somos exatos, perambulamos por muitas águas, fluindo em várias direções no único a caminho da busca da verdade. A relação é como fosse um corte no rio que nos leva insistentemente, um acerto de contas com o estágio em que nos encontramos nele, por isso chamamos que vivemos em dialética.

A cada instante a vida se transforma, apenas a fala, a escrita parece indicar uma âncora no barco do viver, a linguagem que nos toma como que pudéssemos nos manter na superfície e na profundidade, acreditar que termos alguma verdade como única e solitária tomada de consciência de tudo.

Não conseguimos chegar a ser individuais de tão coletivo que somos. Nada mais que o conjunto unitário de uma totalidade permeáveis de seres singulares, muitas vezes confundidos por alguma identidade, de grupalidade associativa por interesses, espaçados entre as margens do tempo em correnteza, a nos especializamos em cada lado. Querer-ser quem somos, a propósito de apenas nos retermos nas águas das palavras, que um ponto, ou uma vírgula, alguma ênfase em certa medida nos põe ao fundo. 

Desse rio vivo não podemos sair nem mesmo por uma corda de atracação, e menos ainda realizar uma ponte entre sentido e significado do si-mesmo. A não ser por essa insistência em querer desvendar o que fazemos no meio de tantas ondulações, no rebento constante que nos leva ao provável mar infinito. 

Entre o humano que pretensiosamente nos autodeclaramos, somos sujeitos das intempéries e da inconstância. O ser humano e a sociedade estão entregues às transformações e aos problemas. E posto pela situação atual do capitalismo se acredita que quanto mais nos desconhecermos mais nos tornaremos individualmente validados pelos que nos perdem, o outro.

Não se pode ter dúvidas, cogitar, perguntar, devemos apenas aceitar o pequeno extrato da existência entre fim e início.

O capitalismo é uma economia da perda, nosso barco não precisa de ajuda, mas de artimanhas para que possamos ter bom entendimento.

Interpretamos as palavras, analisamos por comparabilidade, fazemos uma tese como nossas crenças, e damos por fim alguma síntese.

A mais concreta abstração do impossível,  se mantém na técnica, estrutura-se na reprodução, desmonta-se e refaz-se, destrói e constrói com os mesmos signos da tradição, o capital faz a guerra e a etiqueta e com a mesura das armas.

Quem pensa na organicidade do rio conhece as voltas e o turno das cachoeiras, do espraiamento dos conceitos, faz a manobra ética, escolhe travessias, e os caminhos se difundem, são outros a seguir.

A torrente violenta do capital se impõe a tudo que permanece estratificado em formas, em classes sociais, castas, crenças e definidos modos de viver seguindo as hierarquias que a burocracia cria para garantir a reserva de mercado das verdades de poucos.

O capitalismo sabe exatamente o que vai acontecer amanhã se fizermos a lição de casa, cumprirmos o dever de nos mantermos ante a tudo no barco solitário.

A ciência questiona, duvida, se contradiz a tantas coisas da vida comum, se especializa, se aferra, finca-pé ou se desanda, vai à solta, retoma, e pergunta novamente, e segue. Não existe ciência sem essa cumplicidade com o outro, com a humanidade que nos leva a todos nós aos anseios do bem-comum.

A pandemia pode mostrar para muitos o incrível desabe das nossas relações. O outro, já nos causava medo, tensão, e novamente a dúvida que toda incerteza carrega na ordem da palavra. O confinamento arraigou o fundo do rio e a superfície, e mais dilacerou as margens enquanto, ainda assim, tenhamos seguido em sociedade.

A nossa maior solidão foi saber que tudo o que pensamos, os nossos mais estranhos sonhos não nascem espontaneamente, vieram do mundo da vida social cultural. A potência cultural social, ao dizer de Vygotsky como nos ensina González Rey, essa presença diária do outro em nosso pensamento, em nossos modos, em nossa vida.

Aumentamos a produtividade de tudo, a coisa, a mercadoria, o bem  cotidiano mediou a nossa vida quieta durante a espera da vacina, dos cuidados necessários.

Vimos sentados em casa, com máscaras no trabalho, desafiando o vírus, os desastres naturais, números indicativos dos desperdícios, e as guerras, os preços subirem, e o sofrimento do outro. O outro que, repentinamente descobrimos.

A devastação da Amazônia, a tomada dos bens através do terror aos povos da floresta, a fragilidade das democracias para com os imigrantes, com as gentes que vivem nas ruas da república e dos espaços sociais. A força violenta contra os inocentes, o abandono a toda criação, o silêncio contra a vontade social. A democracia fragilizada, e a esperança ao direito e à justiça.

O cancelamento público das indignações, e da voz cruenta da ignorância alastrada. O mundo repentinamente se tornou uma planície, a humanidade à beira do abismo, algo aconteceu. Veio do fundo dos entulhos os guardados das certezas absolutas.

A humanidade se proibiu de muitas coisas, separou, fez desaparecer, excluiu a comédia humana, pôs foras as antinomias, jogou no lixo os enganos, o horror, o descaso, os sentimentos, as crenças, o desabafo do mal-entendimento, e pouca pergunta sobre o COVID pode ser respondida.

Ficamos subdivididos e em separado, cada qual no mundo relacional, mantido o distanciamento social, seguindo as regras de entendimentos aplicáveis. O que serve e o que não serve, o que é útil, definido por um instrumento para alcançar uma resposta pragmática. O que se pode e o que não se deve fazer. Vacinados, quase totalmente protegidos, voltamos a descer o rio, agora cheio de únicas certezas.

Crescimento, progresso, desenvolvimento, produtividade são palavras irmãs flexíveis que podem conotar outros significados e produzir outros sentidos dentro da estrutura coabitada da mediação do estado em relação a um bem-estar. Porém, sabemos que o rio se perde no limbo dos detritos e nos leva mais rápido ao fim, e apesar de tudo, ao peso das reflexões, vemos que ainda temos pensadores, estudiosos,  pesquisadores contemporâneos de diferentes partes do mundo envolvidos em questionar o planeta ferido, em busca de alcançar algumas respostas para que possamos novamente sonhar, outra vez acreditar na formação e desenvolvimento humano.

É uma sorte que alguém que fora quase nunca lido no século passado possa surgir como fundamento às dinâmicas nas formas de relacionamento social. Alguém que nos diz que não estamos sós levados por águas turvas para o desconhecido. A teoria de Vygotsky é para todos nós essencial para que possamos melhor saber lidar com os novos desafios que surgem em um mundo cada vez mais tecnológico e global.

Vygotsky nos apresenta categorias teóricas para enfrentar as necessidades contemporâneas globais, principalmente no que diz respeito à relação entre o pensamento e a linguagem, entre a consciência e a criatividade, o signo e o significado da palavra, os sentidos possíveis, o salto qualitativo, a referência humana do outro em nossa vida.

A formação humana e a constituição do psiquismo, o pensamento orgânico enraizado nos valores e na cultura. Ele nos leva à concepção do ser humano concreto, imerso nas suas relações e interações sociais.

A constituição humana como um ser social que só pode produzir a si mesmo através do outro. O pensamento liberto que possui conhecimentos, trabalha com a técnica, se contradiz, se engana, e acerta, alcança o bem como parte da vida social, o pensamento moral que se torna decisivo e ético.

A categoria mediação, fundamental para configurar a dialética social, e a não separação entre subjetividade e objetividade; a superação da dualidade proposta por uma ciência positivista.

A produção científica a partir de Vygotsky tem buscado uma práxis social, portanto transformadora, crítica da realidade a atuar entre universidade e comunidade, e a produção acadêmica aqui apresentada trata disso, busca com os Anais da Vivemos ao lado do outro como criadores de contradições da vida única e individual, e a cada instante buscamos superá-las, acertar a vida e sua desfaçatez. Queremos o limite do real e do imaginário, a unificação com o próximo, a integração de almas e corações. O outro nos chama, diz algo, discorda, concorda, atua, se mostra, aponta em nossa direção, quando é sempre outro, não revelado. Percebemos o existir, acreditamos  alguma noção de existência, conceituamos os passos. Mas somos também fugidios, mal nos entendemos e desaparecemos na multidão de todos. A ciência registra, documenta as certezas de nossas dúvidas. Não somos exatos, perambulamos por muitas águas, fluindo em várias direções no único caminho da busca da certeza. 

A relação é um corte no rio que nos leva insistentemente, um acerto de contas com o estágio em que nos encontramos nele, por isso chamamos que vivemos em dialética. A cada instante a vida se transforma, apenas a fala, a escrita parece indicar uma âncora no barco do viver, a linguagem que nos toma como que pudéssemos nos manter na superfície e profundidade, acreditar que temos alguma verdade como única e solitária tomada de consciência de tudo.

Não conseguimos chegar a ser individuais de tão coletivo que somos. Nada mais que o conjunto unitário de uma totalidade permeável, seres singulares, muitas vezes confundido por alguma identidade, de grupalidade associativa por interesses, espaçados entre as margens do tempo em correnteza, a nos especializamos em cada lado. Querer-ser quem somos, a propósito de apenas nos retermos nas águas das palavras, que um ponto, ou uma vírgula, alguma ênfase em certa medida nos põe ao fundo. 

Desse rio vivo não podemos sair nem mesmo por uma corda de atracação, e menos ainda realizar uma ponte entre sentido e significado do si-mesmo. A não ser por essa insistência em querer desvendar o que fazemos no meio de tantas ondulações, no rebento constante que nos leva ao provável mar infinito. 

Entre o humano que pretensiosamente nos autodeclarados, sujeitos das intempéries da inconstância, o ser humano e a sociedade estão entregues às transformações e problemas. E posto pela situação atual do capitalismo que acredita que quanto mais nos desconhecermos mais nos tornaremos individualmente validados pelos que nos perdem.

Não se pode ter dúvidas, cogitar, perguntar, devemos apenas aceitar o pequeno estrato da existência entre fim e início. O capitalismo é uma economia da perda, nosso barco não precisa de ajuda, mas de artimanhas para que possamos ter bom entendimento. Interpretamos as palavras, analisamos por comparabilidade, fazemos uma tese como nossas crenças, e damos por fim alguma síntese, a dialética cartesiana, a boa hermenêutica mergulha nas densas palavras, e a metáfora passa a ser um cogito sem espírito, em seu lugar temos a bela certeza que vaporiza e traz a chuva, sem dúvida não há questionamento. O capital tem o lado positivo de sua verdade negociável, o mudar dos rumos, da força, o uso dos meios, e o lado negativo é a dúvida dispersa e sem caminho, movida de poucas respostas, científica em sua formação, humana em sua totalidade, somos nós.

A mais concreta abstração do impossível,  se mantém na técnica, estrutura-se na reprodução, desmonta-se e refaz-se, destrói e constrói com os mesmos signos da tradição, o capital faz a guerra e a etiqueta e mesuras dar armas, 

Quem pensa na organicidade do rio conhece as voltas e o turno das cachoeiras, do espraiamento dos conceitos, faz a manobra ética, escolhe travessias, e sabe que de uma forma legítima os perdedores vivem da moral em suas moralidades estanques mantidos em costumes e hábitos.quando a incerteza, a dúvida, os questionamentos não produzem escolhas éticas. Não apenas valores morais, mas a moral do todo que nos leve a decisões éticas.

O outro é sempre secundado por uma nuvem de aparências, alguém que nos fará uma pechincha, a vida com custo baixo para que sigamos as sinalizações garantidas de chegar a bom termo. Mas nuvens criam tempestades e os caminhos se difundem, são outros a seguir. A torrente violenta das forças naturais se impõe a tudo que permanece estratificado em formas, em classes sociais, castas, crenças e definidos modos de viver seguindo as hierarquias que a burocracia cria para garantir a reserva de mercado das verdades de poucos. O capitalismo sabe exatamente o que vai acontecer amanhã se fizermos a lição de casa, cumprirmos o dever de nos mantermos ante a tudo no barco solitário.

A ciência questiona, duvida, se contradiz a tantas coisas da vida comum, se especializa, se aferra, finca-pé ou se desanda, vai à solta, retoma, e pergunta novamente, e segue. Não existe ciência sem essa cumplicidade com o outro, com a humanidade que nos leva a todos nós aos anseios do bem-comum.

A pandemia pode mostrar para muitos o incrível desabe das nossas relações. O outro já nos causava medo, tensão, e novamente a dúvida que toda incerteza carrega na ordem da palavra. O confinamento arraigou o fundo do rio e a superfície, e mais dilacerou as margens enquanto, ainda assim, tenhamos seguido em sociedade. A nossa maior solidão foi saber que tudo o que pensamos, os nossos mais estranhos sonhos não nascem espontaneamente, vieram do mundo da vida social cultural. A potência cultural social, ao dizer de Vygotsky como nos ensina González Rey, essa presença diária do outro em nosso pensamento, em nossos modos, em nossa vida.

Rio raso pela aluvião das terras altas das contradições das crises financeiras, das demoras sem-sentido, dos poucos afazeres, dos cuidados e exigências sanitárias, e ainda assim, estáticos em casa, sem muito o que pensar ou com muito o que penar por nossas perdas, mesmo quietos e sem-ação continuamos a destruir o planeta.

Aumentamos a produtividade de tudo, a coisa, a mercadoria, o bem  cotidiano mediou a nossa vida quieta durante a espera da vacina, dos cuidados necessários.

Vimos sentados em casa, com máscaras no trabalho, desafiando o vírus, os desastres naturais, números indicativos dos desperdícios, e as guerras, os preços subirem, e o sofrimento do outro. O outro que, repentinamente descobrimos.

A devastação da Amazônia, a tomada dos bens através do terror aos povos da floresta, a fragilidade das democracias com os imigrantes, com as gentes que vivem nas ruas da república e dos espaços sociais, a força violenta contra os inocentes, o abandono a toda criação, o silêncio contra a vontade social. A democracia fragilizada, e a esperança ao direito e à justiça. O cancelamento público das indignações, e da voz cruenta da ignorância alastrada. O mundo repentinamente se tornou uma planície, a humanidade à beira do abismo, algo aconteceu, veio do fundo dos entulhos os guardados das certezas absolutas.

 A humanidade se proibiu de muitas coisas, separou, fez desaparecer, excluiu a comédia humana, pôs foras as antinomias, jogou no lixo os enganos, o horror, o descaso, os sentimentos, as crenças, o desabafo do mal-entendimento, e pouca pergunta respondida sobre o COVID pode ser respondida.

Ficamos subdivididos e em separado, cada qual no seu feixe relacional, mantido distanciamento social, seguindo as regras de entendimentos aplicáveis. O que serve e o que não serve, o que é útil, funcional, definido por um manual, um instrumento para alcançar uma resposta pragmática. O que se pode e o que não se deve fazer. Vacinados, quase totalmente protegidos, voltamos a descer o rio, agora cheio de únicas certezas.

Crescimento, progresso, desenvolvimento, produtividade são palavras irmãs flexíveis que podem conotar outros significados e produzir outros sentidos dentro da estrutura coabitada da mediação do estado em relação a um bem-estar. Porém, sabemos que o rio se perde no limbo dos detritos e nos leva mais rápido ao fim, e apesar de tudo, ao peso das reflexões, vemos que ainda temos pensadores, estudiosos,  pesquisadores contemporâneos de diferentes partes do mundo envolvidos em questionar o planeta ferido, em busca de alcançar algumas respostas para que possamos novamente sonhar, outra vez acreditar na formação e desenvolvimento humano. Essas pessoas empregam a teoria de Vygotsky, a teoria sociocultural, ou cultural social como costumava chamar.

É uma sorte que alguém que fora quase nunca lido no século passado possa surgir como fundamento às dinâmicas nas formas de relacionamento social. Alguém que nos diz que não estamos sós levados por águas turvas para o desconhecido. A teoria de Vygotsky é para todos nós essencial para que possamos melhor saber lidar com os novos desafios que surgem em um mundo cada vez mais tecnológico e global. Um mundo

Vygotsky nos apresenta categorias teóricas para enfrentar as necessidades contemporâneas globais, principalmente no que diz respeito à relação entre o pensamento e a linguagem, entre a consciência e a criatividade, o signo e o significado da palavra, os sentidos possíveis, o salto qualitativo, a referência humana do outro em nossa vida. A formação humana e a constituição do psiquismo, o pensamento orgânico enraizado nos valores humanos e cultura. Ele nos leva à concepção do ser humano concreto, imerso nas suas relações e interações sociais.

A constituição humana como um ser social que só pode produzir a si mesmo através do outro. O pensamento liberto que possui conhecimentos, trabalha com a técnica, se contradiz, se engana, e acerta, alcança o bem como parte da vida social, o pensamento moral que se torna decisivo, ético. A categoria mediação, fundamental para configurar a dialética social, e a não separação entre subjetividade e objetividade; a superação da dualidade proposta por uma ciência positivista.

A produção científica a partir de Vygotsky tem buscado uma práxis social, portanto transformadora, crítica da realidade a atuar entre universidade e comunidade, e a produção acadêmica aqui apresentada trata disso, busca com os estudos aqui apresentados buscar respostas e tratar dos objetivos com a qualidade e integridade dos elementos de avaliação do congresso.

Contribuir com a produção científica, da pesquisa brasileira, com trabalhos sempre disponíveis e em fluxo para consulta online. Cristalinas são as nossas águas, produtoras de caminhos, criadoras de nossas travessias.

Realizar neste contexto a conferência de modo remoto permitiu maior participação de estudantes pesquisadores, e o direito pleno à gratuidade e acessibilidade, o que consideramos como um modo a ser disponível com todas as melhorias técnico científica para a sua realização, ampliação da visibilidade da produção científica da UTFPR.

Esta publicação reflete a abertura do campo CTS (Campo Tecnologia e Sociedade) para a recepção da THC (Teoria Histórico Cultural),com o objetivo indispensável da interdisciplinaridade, pluralidade e diversidade de temas nos trabalhos publicados e a construção de um conhecimento profundo sobre a subjetividade humana.

 

Pedro Moreira da Silva Nt.




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Responsável

Organizadora: Profa.Dra. Maria Sara De Lima Dias 

( 41) 9103-1014


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Mestrado Paula Caldas Brognoli



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