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Apresentação

O 1º Seminário do Grupo de Estudos Interdisciplinares das Fronteiras Amazônicas-GEIFA, foi realizado no dia 09 de dezembro de 2024, no período da tarde e noite, de forma virtual através canal https://www.youtube.com/@tecendoasfronteiras2485.

O GEIFA é um grupo de pesquisa vinculado ao Departamento de Ciências da Educação -DACE do Campus Jorge Vassilakis -Universidade Federal de Rondônia. O evento teve como objetivo evidenciar os 8 anos da nossa rede de pesquisa, formada por 12 pesquisadores (Doutores e Mestres) e 29 estudantes (graduandos, graduados e especialistas), promovendo um espaço de trocas de saberes interdisciplinares que evidenciassem à Amazônia não só como um território de riquezas naturais, mas também, como um espaço dinâmico de interações entre povos, culturas e nações, revelando as representações, as conquistas, as necessidades, os projetos e sonhos que envolvem esses contextos.

No trabalho intitulado FRONTEIRIZAR: O bem viver através das cartas da pesquisadora Zuila Guimarães Cova dos Santos, temos o recorte de uma Pesquisa de Iniciação Científica que será concluída até junho de 2025. O referido estudo objetiva estimular a desconstrução da invisibilidade da fronteira por meio de textos que tragam as memórias, histórias e vivências de estudantes brasileiros e bolivianos que residem nas cidades fronteiriças: Guajará-Mirim/RO-BR e Guayaramerín Beni-BO. Os resultados das narrativas apontam as territorialidades representadas pelos estudantes e o bem-viver na fronteira.

Em TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NO ENEM:  o apoio a estudantes com dislexia e TDAH as pesquisadoras Kamila Carvalho de Aguiar Guimarães e Zuila Guimarães Cova dos Santos nos convidam a refletir sobre a possibilidade da inclusão de estudantes com transtornos de Dislexia e TDAH, usassem a TA durante o ENEM e se essa prática garantiria um impacto positivo no processo de autonomia e consequentemente nos resultados alcançados pelos estudantes.

Os pesquisadores Helen Cristina Dorado e Adaildo Tapeoci de Barros apresentam práticas educativas e interculturais desenvolvidas nas escolas e comunidade Santa Fé na cidade de Costa Marques-RO fronteira com Buenas Vistas-BO, a partir das multiculturalidades existentes naqueles espaços, identificam as práticas interculturais que marcam os espaços escolares e descrevem como essas práticas podem ser percebidas no trabalho intitulado EDUCAÇÃO QUILOMBOLA NA FRONTEIRA: As práticas educativas e interculturais desenvolvidas nas escolas e comunidade de Santa Fé na cidade de Costa Marques-RO. 

O Hino Nacional Brasileiro é tema do trabalho PENSANDO LÉXICOS EM LIBRAS: Tradução do Hino Nacional Brasileiro sob a ótica dialógica de Bakhtin e Vigotski apresentado pelas pesquisadoras Ednéia Bento de Souza Fernandes e Luanna Freitas Jonhson considerando que o hino é um enunciado presente na vida de muitos brasileiros, mas que os surdos brasileiros foram alijados dessas informações até o reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais-LIBRAS.

CARTOGRAFIA DOCENTE NA FRONTEIRA: aos caminhos formativos dos professores que atuam com estudantes  brasileiros e bolivianos dos anos iniciais é o trabalho trazido pelas pesquisadoras Carolaine Pinto Da Silva e Wanilza Pereira De Souza e que busca respostas para a seguinte pergunta: o processo de formação docente das professoras brasileiras e bolivianas considera às relações linguísticas culturais, sociais, políticas e educacionais vividas na fronteira? O estudo apresentado utilizou-se das técnicas de entrevista semiestruturada, análise documental e cartografia para mapear a formação docente das entrevistadas.

Investigar a escola multisseriada e os desafios enfrentados por alunos imigrantes é a proposta do trabalho das pesquisadoras Marivalda Vitorino Cunha e Edvania Rodrigues Quintão intitulado AS DIFICULDADES QUE ENVOLVEM OS ALUNOS IMIGRANTES NAS SALAS MULTISSERIADAS: vivências em Rondônia. Este trabalho ressaltou que as dificuldades enfrentadas por esses estudantes vão além da barreira linguística, abrangendo questões culturais, sociais e econômicas que impactam diretamente o seu desempenho escolar e sua integração no ambiente educacional.

EDUCAÇÃO NA FRONTEIRA DE GUAJARÁ-MIRIM/BRASIL E GUAYARAMERIN/BOLÍVIA: As práticas pedagógicas em atendimento à diversidade cultural foi o título do trabalho da pesquisadora Pricila Suarez Carvallo, apresenta questões relacionadas à diversidade cultual e suas relações com a educação em um estado eminentemente multicultural, com fronteiras físicas e geopolíticas com um país de língua espanhola, caracterizado por migrações sucessivas, culturas que se entrecruzam e se transformam, dando origem ao multiculturalismo, fenômeno que na área educacional necessita de aprofundamentos de estudos.

Os pesquisadores Caroline Reis dos Santos Fabiano Sales de Aguiar e Marlene Rodrigues nos brindam com o trabalho CURRÍCULO INTERCULTURAL E FORMAÇÃO DOCENTE: práticas e reflexões para a inclusão da diversidade cultural trazendo a discussão de que o currículo pautado na interculturalidade possibilita aos professores o reconhecimento das diferentes identidades e culturas que permeiam o espaço escolar e supõe o diálogo e intercâmbio entre elas. A formação docente para interculturalidade considera o professor como aquele que realiza seu desenvolvimento profissional através de sua prática, de modo que promova a abertura, reflexão, respeito e consideração das diferenças individuais e grupais.

PROYECTOS SOCIOPRODUCTIVOS: análisis de estrategia metodológica en escuelas de frontera é a proposta de discussão que as pesquisadoras Yuli Vanessa Pinto Vargas, Marcia Mercado Ortiz e Mario Emar Rivero Duarte trouxeram. O estudo teve como foco projetos educacionais socioprodutivos implementados em escolas públicas do sistema educacional boliviano, objetivando identificar potenciais soluções  para a comunidade escolar e seu desenvolvimento criativo de ideias e conhecimentos para melhorar a educação na região. A pesquisa utilizada foi descritiva e documental, analisando (06) seis PSP, por meio de visitas às escolas onde foram realizadas observações, entrevistas com professores, diretores e revisão documental.




 




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Responsável

GEIFA@UNIR.BR


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