TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS EM MÍDIAS SOCIAIS PARA O MONITORAMENTO DA BIODIVERSIDADE AQUÁTICA, RESULTADOS PRELIMINARES DE UM ESTUDO EM MARABÁ, PARÁ.

Publicado em 17/01/2024 - ISBN: 978-65-272-0111-3

Título do Trabalho
TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS EM MÍDIAS SOCIAIS PARA O MONITORAMENTO DA BIODIVERSIDADE AQUÁTICA, RESULTADOS PRELIMINARES DE UM ESTUDO EM MARABÁ, PARÁ.
Autores
  • Isabel Dos Santos Rocha
  • Camila Marion
  • FÁBIO DE OLIVEIRA TORRES
  • Riguel Feltrin Contente
Modalidade
Resumo
Área temática
Conservação da Biodiversidade e espécies ameaçadas de das áreas protegidas - - Estratégias para conservação de espécies ameaçadas. - Monitoramento da biodiversidade. - Manejo de espécies exóticas invasoras. - Valoração da biodiversidade, dos serviços ecossistêmicos e do patrimônio espeleológico.
Data de Publicação
17/01/2024
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/cgbio/744717-tecnicas-de-coleta-de-dados-em-midias-sociais-para-o-monitoramento-da-biodiversidade-aquatica-resultados-prelimi
ISBN
978-65-272-0111-3
Palavras-Chave
Amazônia, biodiversidade, peixes.
Resumo
O monitoramento da biodiversidade aquática desempenha um papel fundamental na atenuação dos impactos causados pela atividade humana. As redes sociais têm simplificado a coleta de metadados relacionados à presença de espécies de peixes. Imagens e vídeos de peixes obtidas nas regiões dos rios Tocantins e Itacaiúnas, em Marabá (PA), foram obtidos de plataformas como YouTube®, Instagram® e Facebook®, utilizando palavras-chave relevantes. Metadados como espécie, localização, data também foram obtidos e quando não disponíveis, tentou-se contato com os autores das postagens. Até o momento, obtivemos 31 registros, que compreendem um total de 11 espécies. O tucunaré (Cichla) foi a espécie mais frequentemente registrada, seguida pelo pintado (Pseudoplatystoma tigrinum). Todas as espécies identificadas já são reportadas na literatura científica. Além disso, a maioria das postagens não inclui informações detalhadas sobre a localização e a data dos registros. Salvo poucas exceções, as referências de localização nas postagens frequentemente mencionam áreas amplas, como todo o rio (Rio Tocantins) ou o município (Marabá), o que não é adequado para subsidiar modelos de distribuição de espécies que exigem informações geográficas mais precisas. As datas das postagens são fornecidas pelas plataformas, mas as datas de captura dos peixes não são registradas. Tentou-se contato com os autores das postagens para informações mais precisas sobre a localização e a data da captura, no entanto, não recebemos resposta. Em resumo, os resultados preliminares desse estudo apontam para uma qualidade inferior dos metadados associados aos registros de espécies de peixes obtidos em plataformas de mídia social, em comparação com os registros coletados in loco. Embora exista uma grande oportunidade de coletar dados ecológicos por meio das redes sociais, este estudo preliminarmente sugere que os registros de espécies de peixes provenientes dessas plataformas apresentam limitações na qualidade dos metadados, em contraste com os registros obtidos no ambiente natural.
Título do Evento
CGBio - Congresso de Gestão do Conhecimento e Sociobiodiversidade das Áreas Protegidas de Carajás
Cidade do Evento
Parauapebas
Título dos Anais do Evento
Anais do Congresso de Gestão do Conhecimento e Sociobiodiversidade das Áreas Protegidas de Carajás – CGBio
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

ROCHA, Isabel Dos Santos et al.. TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS EM MÍDIAS SOCIAIS PARA O MONITORAMENTO DA BIODIVERSIDADE AQUÁTICA, RESULTADOS PRELIMINARES DE UM ESTUDO EM MARABÁ, PARÁ... In: Anais do Congresso de Gestão do Conhecimento e Sociobiodiversidade das Áreas Protegidas de Carajás – CGBio. Anais...Parauapebas(PA) ICMBio, 2023. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/cgbio/744717-TECNICAS-DE-COLETA-DE-DADOS-EM-MIDIAS-SOCIAIS-PARA-O-MONITORAMENTO-DA-BIODIVERSIDADE-AQUATICA-RESULTADOS-PRELIMI. Acesso em: 21/05/2025

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