MORFOGÊNESE IN VITRO DA CURCUMA LONGA

Publicado em 18/01/2022 - ISBN: 978-65-5941-529-8

Título do Trabalho
MORFOGÊNESE IN VITRO DA CURCUMA LONGA
Autores
  • Isadora Lopes Pires
  • Maria Rita de Cássia Campos
Modalidade
III Seminário Interno de Iniciação à Pesquisa Científica, Tecnológica e em Inovação: Iniciação Científica (PIBIC / voluntário)
Área temática
Ciências Biológicas
Data de Publicação
18/01/2022
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/2cepexufcat/414605-morfogenese-in-vitro-da-curcuma-longa
ISBN
978-65-5941-529-8
Palavras-Chave
Curcuma longa, propagação in vitro, plantas axênicas
Resumo
A Curcuma longa, popularmente conhecida como açafrão-da-terra, é rotulado como especiaria na maioria das classificações, mas além disso, possui diversas propriedades medicinais, o que desencadeou estudos sobre as suas propriedades. . A parte da planta mais utilizada, e onde se concentra a maior parte de suas propriedades, é o rizoma, podendo ser fresco ou seco, é a partir dele que se obtém os produtos que são utilizados como corante vegetal, para colorir alimentos e bebidas, como condimento, como flavorizante e para obtenção o óleo essencial. Nesse contexto, objetificou-se fazer a propagação dessa planta de forma in vitro, que é o cultivo de plantas assépticas em um meio nutritivo, com possibilidade de uso delas para obtenção do óleo essencial. Plantas inteiras foram colhidas de uma cultura comercial cultivada na fazenda Macaúba em Catalão, Goiás, Brazil e o rizoma utilizado para obtenção dos explantes, sendo os rizomas plantados em um recipiente plástico e após a brotação dos explantes, os explantes serem inoculados e propagados. A metodologia adotada foi, a assepsia desses explantes, sendo eles limpos e eliminados o excesso de tecido vegetal e de resíduos presentes, limitando os explantes ao tamanho de 5,0±0,3cm. Posteriormente, os explantes foram submetidos a desinfestação, e posteriormente a inoculação deles em meio nutritivo. Nesta etapa, como correu contaminações foram necessárias adequações no protocolo, totalizando ao final quatro protocolos de desinfestação, após o crescimento das plantas no meio in vitro, foi feita a propagação. Devido o protocolo de assepsia utilizado ser otimizado algumas vezes, devido a incidência de contaminações, resultou em um número baixo de plantas que foram subcultivadas para atingir o objetivo de obter plantas axênicas. Este estudo mostrou que não houve otimização dos protocolos e, considerando o número baixo de plantas assépticas, não recomenda-se a utilização de rizomas como fonte de explantes para o estabelecimento in vitro de C. longa.
Título do Evento
2º CEPEx-UFCAT Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Catalão
Cidade do Evento
Catalão
Título dos Anais do Evento
Anais do CEPEx-UFCAT Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Catalão
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital
DOI
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Como citar

PIRES, Isadora Lopes; CAMPOS, Maria Rita de Cássia. MORFOGÊNESE IN VITRO DA CURCUMA LONGA.. In: Anais do CEPEx-UFCAT Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Catalão. Anais...Catalão(GO) UFCAT, 2021. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/2cepexufcat/414605-MORFOGENESE-IN-VITRO-DA-CURCUMA-LONGA. Acesso em: 27/07/2024

Trabalho

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