O USO DE MERCÚRIO EM RESTAURAÇÕES DE AMÁLGAMA: UMA REALIDADE ULTRAPASSADA?

Publicado em 28/02/2024 - ISBN: 978-65-272-0317-9

Título do Trabalho
O USO DE MERCÚRIO EM RESTAURAÇÕES DE AMÁLGAMA: UMA REALIDADE ULTRAPASSADA?
Autores
  • Anna Alice Ribeiro
  • Analúcia Ferreira Marangoni
Modalidade
ACADÊMICO - REVISÃO DE LITERATURA
Área temática
Dentística
Data de Publicação
28/02/2024
País da Publicação
Brasil
Idioma da Publicação
Português
Página do Trabalho
https://www.even3.com.br/anais/21-congresso-odontologico-da-universidade-de-mogi-das-cruzes-353589/714666-o-uso-de-mercurio-em-restauracoes-de-amalgama--uma-realidade-ultrapassada
ISBN
978-65-272-0317-9
Palavras-Chave
Amálgama dentário, Restauração Dentária Permanente, Mercúrio
Resumo
Introdução: O mercúrio tem gerado discussões sobre seu uso em restaurações odontológicas. Desde 2013 com a Conferência de Minamata, foi possível notar no Brasil, que em todas as regiões (com exceção do norte) ocorreu o aumento do uso de resina composta pela redução da disponibilidade de insumos odontológicos relacionados ao amálgama pelas equipes de saúde bucal. Comparando a taxa de sobrevida dos materiais em 5 anos, o amálgama dental obteve taxa de 83% comparado à resina composta (75%), mostrando o quanto são semelhantes no tratamento restaurador em relação à qualidade e longevidade. Objetivo: Realizar um levantamento bibliográfico sobre o uso do amálgama em procedimentos odontológicos na atualidade. Material e Método: Para a revisão foi utilizada a comparação de diversos artigos científicos das plataformas PubMed e Portal Capes, publicados a partir de 2018. Resultados: As pesquisas afirmam que o maior perigo de intoxicação se encontra quando a restauração de amálgama é colocada ou retirada por meio da inalação do mercúrio, não existindo nenhuma evidência que comprove o aumento do risco de doenças sistêmicas em pacientes que fizeram restaurações com este material. A presença de mercúrio em restaurações não possui uma concentração suficiente para ser danosa ao organismo. Conclusão: Pode-se observar que embora existam diversas pesquisas sobre o possível prejuízo do amálgama dental, sua eficácia é validada e não há evidências científicas que comprovem o risco deste tipo de restauração para a saúde sistêmica do paciente, mostrando que o amálgama continua sendo um material seguro, econômico e longevo, embora outros materiais, como as resinas, também tenham estas características e adicionem a questão estética como um fator positivo.
Título do Evento
21º Congresso Odontológico da Universidade de Mogi das Cruzes
Cidade do Evento
Mogi das Cruzes
Título dos Anais do Evento
Anais do 21º Congresso Odontológico da Universidade de Mogi das Cruzes
Nome da Editora
Even3
Meio de Divulgação
Meio Digital

Como citar

RIBEIRO, Anna Alice; MARANGONI, Analúcia Ferreira. O USO DE MERCÚRIO EM RESTAURAÇÕES DE AMÁLGAMA: UMA REALIDADE ULTRAPASSADA?.. In: . Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/21-congresso-odontologico-da-universidade-de-mogi-das-cruzes-353589/714666-O-USO-DE-MERCURIO-EM-RESTAURACOES-DE-AMALGAMA--UMA-REALIDADE-ULTRAPASSADA. Acesso em: 06/06/2025

Trabalho

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