As pautas associadas a minorias no Brasil ainda são muito desvalorizadas e a comunidade LGBTQIA + não foge a essa regra. A partir disso, os indivíduos pertencentes a esse grupo são silenciados de forma velada e tem suas queixas ignoradas de modo que estas se repetem diariamente sem que posturas sejam tomadas. Ao observarmos essa realidade no contexto do ambiente hospitalar, ambulatorial ou de consultório médico, percebe-se que ainda existem diversas práticas discriminatórias que são banalizadas e transformam atividades corriqueiras em situações constrangedoras para os indivíduos LGBTQIA +. A partir desses fatos, o comitê do SCORP da IFMSA Brazil FPS idealizou a “I Ciclo de Palestras sobre a Saúde da Comunidade LGBTQIA+” como uma maneira de promover a propagação de conhecimento a respeito das relações dos pertencentes a esse grupo ao interagir com profissionais da área de saúde de modo a reduzir a incidência de conflitos e ampliar a visão dos estudantes de medicina quanto à importância da boa prática de acordo com a particularidade de cada indivíduo.