5o Seminário de Arquitetura Vernácula/Popular: Matrizes, Apropriações e Regionalismos

5o Seminário de Arquitetura Vernácula/Popular: Matrizes, Apropriações e Regionalismos

presencial Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e de Design da Universidade de São Paulo - FAUUSP - São Paulo - São Paulo - Brasil

Sobre o evento

A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e de Design da USP, o Centro de Preservação Cultural - Casa de Dona Yayá, o Grupo de Pesquisa Arquivo, fontes e narrativas: entre arquitetura, cidade e design, o 216 - Patrimônio cultural, história e crítica, QUALICON - Qualidade e Desempenho no Ambiente Construído, LabIndus - Laboratório da Industrialização e Labdias - Laboratório de Estudos de Cultura, Cidade e Diáspora tem o prazer de convidar profissionais, pesquisadores, mestres artífices, detentores de saberes tradicionais e demais interessados para submissão de trabalhos para o 5o Seminário de Arquitetura Vernácula/Popular, a realizar-se de 09 a 12 de junho de 2026. Com uma tradição de estudos na área iniciados na década de 1970, mobilizada no presente pela democratização do acesso à Universidade, a FAU-USP assiste à retomada e à crescente ampliação de interesse e assimilação de novas perspectivas sobre os diversos processos da arquitetura vernácula e popular. 

O seminário espera dar seguimento aos debates iniciados em 2016 com a primeira edição, Arquitetura Popular: a Salvaguarda dos Saberes Tradicionais, uma iniciativa do Grupo de Pesquisa Arquitetura Popular: espaços e saberes (ARQ POP). Realizado na Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia (UFBA), este primeiro seminário chamou atenção para a urgência do registro e da salvaguarda dos saberes construtivos tradicionais e para as ações de conservação e restauração de edificações históricas dentro do registro popular e tradicional, ainda sem mencionar o vernacular. O 2º Seminário sobre Arquitetura Vernácula: Patrimônio e Sustentabilidade (2019), realizado na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), sob a condução do Grupo de Pesquisa Vernaculum, confirmou a crescente demanda por um espaço de interlocução em torno do tema, introduzindo o termo vernacular em sua articulação com os temas do patrimônio e da sustentabilidade. Realizado pela UFBA e UFMG, em formato remoto, o 3º Seminário Arquitetura Vernácula/Popular (2021) uniu as designações mais recorrentes a esse universo no título do evento, considerando a importância de ampliar a adesão a esse campo de estudos e a máxima inclusão de interessados, a incorporação a outras reflexões e experiências internacionais. Na Universidade Federal Fluminense (UFF), com a organização do Grupo de Pesquisa A Cidade como Documento da História Urbana, ocorreu o 4o. Seminário Brasileiro de Arquitetura Vernácula Popular: Tradição e Contemporaneidade (2024) que colocou em debate as permanências e rupturas em perspectiva, buscando ampliar o alcance nacional dos debates.  

O 5º Seminário Arquitetura Vernácula/Popular dá seguimento a esta intenção, reunindo de modo presencial, agora em São Paulo/SP, todas as pessoas interessadas no tema do evento, em especial nos debates sobre as matrizes, os processos de apropriação e as especificidades regionais da arquitetura vernácula/popular não só nacional, mas também considerando a aproximação a outras reflexões e experiências latino-americanas. Seu objetivo é o de conhecer, discutir e divulgar os resultados de pesquisas, registros, linguagens, projetos e técnicas construtivas, além de mapear e debater os avanços conceituais do campo a partir de cinco eixos temáticos:

(1) Fundamentos Teóricos e Metodológicos

As pesquisas e investigações sobre a definição e produção da arquitetura vernácula/popular veem cada vez mais se estabelecendo em diferentes campos do conhecimento e demandando  dos investigadores o diálogo constante  com fundamentos teóricos e metodológicos concernentes, não somente a arquitetura e urbanismo, mas também à história, sociologia, antropologia, filosofia, dentre outros, com o intuito de subsidiar os debates de forma multidisciplinar e multimetodológica. Nesse sentido, o Eixo 1 visa receber trabalhos que apresentem pesquisas que questionem as fragilidades das teorias e métodos convencionais para a interpretação da chamada arquitetura vernacular/popular, trazendo à tona abordagens que instrumentalizam fontes documentais diversas, advindas de arquivos, acervos, territórios e memórias não convencionais e que também, lancem reflexões sobre as diferentes nomenclaturas (vernacular, tradicional, originária, popular) atribuídas às arquiteturas produzidas por diversos agentes em diferentes contextos, territórios e períodos históricos. Como, entre outras perguntas, essas nomenclaturas têm sido empregadas? Quais seus limites e potencialidades? Quais os referenciais teóricos, fontes e métodos a serem utilizados a partir de diferentes abordagens? São algumas das questões que interessam a este evento.

(2) Ensino e Práticas Extensionistas

Práticas extensionistas são espaços privilegiados para troca de saberes, técnicas e modos de fazer entre as universidades e as comunidades, colaborando para atuação e reflexão crítica no campo. A tarefa de incorporar os aprendizados adquiridos nestas práticas a outros espaços de ensino, pesquisa e projeto dentro das universidades é um desafio a ser enfrentado à medida em que a extensão universitária passa a ser formalizada com a sua curricularização em diversas faculdades de arquitetura e urbanismo. Quais são os desafios e as potencialidades para o ensino e para pesquisa no contexto da extensão universitária? Como essas práticas têm colaborado para a reflexão, construção e divulgação da arquitetura vernacular/popular? Este eixo convida contribuições sobre aspectos teóricos, metodológicos e práticos relacionados à formação profissional e ao ensino, com foco nos saberes tradicionais enraizados em matrizes culturais diversas, como dos povos originários, quilombolas, ribeirinhos e outros territórios populares. 

(3) História, Memória e Patrimônio

Os estudos sobre a história da arquitetura vernácula/popular reúnem um campo de reflexões ainda em maturação no Brasil. No patrimônio, as definições, metodologias, objetos e documentos merecem aprofundamento e ampliação, diante do quadro das políticas de proteção legal, muito restritas e marcadas por crivos estéticos e grupos hegemônicos. Este eixo espera contribuir com o debate trazendo trabalhos cujos temas e abordagens se voltem para as matrizes, os seus processos de apropriações e as especificidades regionais da arquitetura vernacular. Como articular políticas de preservação que consideram a diversidade dos agentes e suas formas de produção e uso da arquitetura vernacular? As práticas seletivas pelo Estado estão atentas às valorações pelos grupos detentores e articulando políticas de salvaguarda deste patrimônio? 

(4) Usos, Técnicas e Espaços

A diversidade de sistemas construtivos e de funcionalidades das edificações no contexto histórico de um país evidencia a vastidão territorial e, por consequência, suas variações climáticas e culturais, além de explicitar as necessidades regionais. Das construções dos povos originários, das palafitas, do adobe ao pau-a-pique, até os sistemas construtivos formais sob influência da colonização associada ou não aos saberes populares, o patrimônio arquitetônico deve apresentar as suas características regionais e seus aspectos de sustentabilidade. Os sistemas construtivos são registros de uma época, e hoje se mostram marcantes para a identidade cultural e social do país. Fazem parte deste eixo a preservação e a reinterpretação da chamada arquitetura vernácula/popular brasileira. Como os sistemas construtivos  populares desenvolvidos em diferentes regiões brasileiras podem ser compreendidos e valorizados na contemporaneidade, especialmente diante das transformações urbanas e das demandas climáticas ?

(5) Projeto, Tradição e Contemporaneidade

Este eixo temático propõe uma reflexão sobre como a arquitetura vernacular, com suas raízes profundas nas tradições culturais e regionais, pode ser reinterpretada e manifestada na contemporaneidade sem perder as referidas identidades. Busca-se pesquisas, ensaios que investiguem projetos e processos arquitetônicos ou de design que exercitam o equilíbrio entre o legado cultural e as inovações tecnológicas, como resposta às transformações sociais e/ou ambientais do presente. Neste setor se inserem também as diferentes produções que atualizam práticas construtivas tradicionais a fim de atender aos programas contemporâneos. Trabalhos que investigam os limites e as potencialidades da fusão entre o antigo e o novo, estudos que exploram a transcendência dos vocabulários artísticos e arquitetônicos regionais e a flexibilidade destas formas tradicionais e populares nos dias atuais. Como a arquitetura e as práticas vernaculares podem ser repensadas do ponto de vista projetual para enfrentar os novos desafios sociais, econômicos e ambientais? Como podem ser transformadas na contemporaneidade sem perder seus princípios e relevância cultural?

Cronograma


Lançamento e Chamada de trabalhos10 de junho de 2025
Envio de resumos01 de setembro 2025
Resultado seleção resumos15 de outubro 2025
Abertura das inscrições10 de fevereiro 2026
Entrega trabalho completo10 de fevereiro 2026
Resultado da seleção dos trabalhos finais10 de março de 2026
Ajustes trabalho completo30 de abril de 2026
Encerramento das inscrições30 de abril de 2026
Versão final artigo - aprovação22 de maio de 2026
Realização evento09 a 12 de junho de 2026


Inscrições

As inscrições estão abertas a contribuições de arquitetos, antropólogos, arqueólogos, engenheiros, geógrafos, historiadores, sociólogos, turismólogos, mestres artífices, detentores de saberes tradicionais e todas as pessoas que se interessem por este universo de reflexão.

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Submissões

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Etapas de Submissão

PRIMEIRA ETAPA


Resumo - conforme modelo anexo, com a proposta do trabalho, indicando o Eixo e justificando a modalidade de trabalho final.

O resumo deverá conter até 300 palavras. Só serão aceitos e publicados nos Anais do evento os trabalhos que seguirem expressamente às orientações do arquivo modelo. A revisão ortográfica é de responsabilidade dos autores. O texto deve estar justificado, fonte Arial, tamanho 10, espaçamento 12 pontos antes, 12 pontos depois, entre linhas – 1.0. Somente o título do trabalho e o resumo devem ser inseridos nos três idiomas indicados. Caso ainda persistam dúvidas, entre em contato conosco através do e-mail arqvernapop@gmail.com. 

Os resumos serão avaliados pelo Comitê Científico com duas avaliações cegas por trabalho.

SEGUNDA ETAPA

Os resumos selecionados na primeira etapa devem ser entregues conforme a escolha indicada na primeira etapa, portanto, ou na forma de um Artigo Completo ou na forma de um Vídeo. Não será permitida a submissão simultânea das duas opções pelo mesmo participante.

Artigo - O corpo do texto deverá conter entre 4.000 e 8.000 palavras, não incluindo legendas, notas de rodapé e referências bibliográficas. O artigo deverá ser desenvolvido no programa Microsoft Word da forma que está configurado no modelo. As páginas, em formato de papel A4 e orientação retrato, devem ter margem superior igual a 3cm, e o restante das margens iguais a 2,5 cm.

O texto deve ter alinhamento justificado, fonte Arial, tamanho 11, espaçamento 12 pontos antes, 12 pontos depois, entre linhas – 1,5, parágrafo sem recuo. O estilo (texto_SAVP) pode ser utilizado para melhor configuração.

O arquivo deve ser enviado em formato PDF e pode escrito em qualquer um dos três idiomas - português, espanhol ou inglês. 

Vídeo - O Vídeo é um formato acessível para divulgação de resultados de pesquisa sobre técnicas de construção, memórias orais e experiências de mestres artífices, construtores e comunidades que muitas vezes não se identificam com os formatos acadêmicos tradicionais, ou cuja forma de transmissão de conhecimento não se adequa ao formato de artigo acadêmico. O objetivo dessa modalidade de submissão é valorizar essas contribuições, incentivando a troca de conhecimentos e práticas em diferentes formatos.

O vídeo deve ter duração de entre 5 a 10 minutos e ser gravado em formato horizontal (16:9), com resolução mínima de 720p (1280×720 pixels) e ideal de Full HD (1920 x 1080 pixels), em formato MP4. O vídeo deverá conter narração ou legendas em português ou espanhol, apresentando o conteúdo com as discussões pertinentes a este seminário. A capa do vídeo deve ser a arte de divulgação do evento, disponível abaixo. Cada vídeo deve ser publicado no YouTube, em conta própria, com a configuração “não listado”, e o link correspondente enviado na seção correspondente da plataforma Even3. 

Vídeos que excedam o tempo permitido serão automaticamente desclassificados. É responsabilidade do participante obter todas as autorizações necessárias para o uso de imagem e voz dos participantes, bem como garantir que não haja violação de direitos autorais. 

Os trabalhos serão novamente avaliados nesta etapa e selecionados pelo Comitê Científico, com avaliação por pares - 2 avaliadores.

TERCEIRA ETAPA

Os trabalhos selecionados, independente da forma de submissão do trabalho final para os Anais do evento, deverão ser apresentados presencialmente durante o evento. Nota-se que nessas apresentações espera-se que apenas parte dos vídeos sejam exibidos, a versão completa dos vídeos estando disponível durante o evento e nos anais.

Atividades

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Calendar

Comitês

Realização

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e de Design da Universidade de São Paulo (FAU-USP)

Centro de Preservação Cultural - Casa de Dona Yayá (CPC)


Apoio

Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Universidade Federal Fluminense (UFF)

Grupo de Pesquisa Arquivo, fontes e narrativas: entre arquitetura, cidade e design

216 - Patrimônio cultural, história e crítica

QUALICON - Qualidade e Desempenho no Ambiente Construído

LabIndus - Laboratório da Industrialização

Labdias Laboratório de Estudos de Cultura, Cidade e Diáspora


Comissão Organizadora

Flávia Brito do Nascimento

Joana Mello de Carvalho e Silva 

Marcia Sant’Anna

Marco Antonio Penido de Rezende

Sheila Walbe Ornstein


Comissão organizadora local

Flávia Brito do Nascimento, coordenadora

Joana Mello de Carvalho e Silva, coordenadora

Sheila Walbe Ornstein

Joana D'Arc de Oliveira 

Tatiana Sakurai

Fabricio Forganes Santos

Luciana de Mello Miranda

Beatrice Padovan

Camila Souto Maior

Carolina Magalhães

Matheus Bonini

Rodrigo Augusto das Neves

Sofia Diogo

Ana Beatriz Pahor Pereira


Comitê Científico

José Pessoa, coordenador (UFF)

Joana D'Arc de Oliveira, coordenadora (USP)

Amália Cristovão dos Santos (Escola da Cidade)

Ana Klaudia de Almeida Viana Perdigão (UFPA)

Ana Paula Nascimento (USP)

André Tavares (UP)

Andréa da Rosa Sampaio (UFF)

Carlos Frederico Lago Burnett (UEMA)

Carlos Henrique Magalhães de Lima (UnB)

Carolina Nascimento Vieira (UFBA)

Claudia Rosalina Adao (USP)

Clévio Rabelo (UFC)

Clovis Ramiro Jucá Neto (UFC)

Daniel Paz (UFBA)

Daniella Martins Costa (UFRJ)

David Moreno Sperling (USP)

Diego Inglez de Souza (UP)

Elisa Atália Daniel Muianga (USP)

Eugênio de Ávila Lins (UFBA)

Fábio Ferreira Lins Mosaner (UFPE)

Fernando Cesar Negrini Minto (USU)

Flaviana Lira (UnB)

Inês Martina Lersch (UFRGS)

Izabela Maria Tamaso (UFG)

João Soares Pena (UFBA)

Julia da Rocha Pereira (UFPE)

Junia Cambraia Mortimer (UFMG)

Karine Daufenbach (UFSC)

Kerley dos Santos Alves (UFOP)

Leonardo Name (UFBA)

Lia Motta (IPHAN)

Luciana Pelaes Mascaro (UFMT)

Luiz Antonio Fernandes Cardoso (UFBA)

Maisa Fonseca de Almeida (USP)

Márcia Genésia de Sant'Anna (UFBA)

Marco Antônio Penido Rezende (UFMG)

Margareth De Castro Afeche Pimenta (UFSC)

Maria Estela Ramos (UFBA)

Maria Luiza Macedo Xavier de Freitas (UFPE)

Mariana Cabral (UFMG)

Murad Vaz (UTFPR)

Nelson Porto Ribeiro (UFES)

Nilce Aravecchia-Botas (USP)

Nivaldo Vieira de Andrade Junior (UFBA)

Paulo César Castral (USP)

Pedro Paulo Palazzo (UnB)

Pedro Vieira (USP)

Rodrigo Sartori Jabur (UFPR)

Roseane da Conceição Costa Norat (UFPA)

Sabrina Fontenele (AEC)

Sheila Walbe Ornstein (USP)

Solange Ferraz de Lima (USP)

Zoy Anastassakis (UERJ)

Local do Evento

Faculdade de Arquitetura, Urbanismo e de Design - Universidade de São Paulo/SP - São Paulo - São Paulo - Brasil

Apoio

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