As mulheres (lésbicas, trans, bissexuais e heterossexuais), os gays e outros grupos cujas sexualidades que se definem em oposição hetero-normas foram os primeiros em problematizar as diferenças de gênero. Esses segmentos sociais têm sido os percursores a explorar a política da sexualidade ou a sexualidade como política. Ao apresentar os questionamentos aos juízos mais elementares sobre o sexo, o gênero e a sexualidade, incluídas as oposições heterossexual/
Nosso propósito é tentar romper com as discriminações. Entendemos que os espaços educacionais são os locais propícios para discutirmos as relações de gênero, violência e sexualidades desviantes da norma. Diferentemente do que pensam não temos o intuito de dissiminar homossexualidade, pois não nos cabe isso, temos o objetivo de promover novos saberes para que atos de violência não continuem, pois negar esse fato é mascarar a realidade de mulheres, negrxs e toda a população LGBT.