26º ENCOB

26º ENCOB

presencial Centro de Convenções de Vitória - Vitória - Espírito Santo - Brasil

Sobre o evento

O 26° ENCOB - Encontro Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas - será realizado de 08 a 13 de setembro de 2025, na cidade de Vitória, no Espírito Santo, pelo Fórum Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas - FNCBH, em parceria com o Governo do Estado do Espírito Santo, reunindo representantes dos comitês de bacias hidrográficas de todo o país, gestores públicos, usuários da água, sociedade civil, academia e demais atores comprometidos com a gestão participativa das águas.

Com o tema “Emergência Climática: Povos e Territórios – Água é o que nos une”, o ENCOB 2025 convida à reflexão sobre os impactos crescentes das mudanças climáticas nos territórios e modos de vida, evidenciando a urgência de fortalecer a governança das águas como eixo estruturante para a adaptação, justiça ambiental e sustentabilidade. A temática destaca o papel estratégico dos comitês de bacia como espaços democráticos de construção de soluções frente às múltiplas crises que afetam a disponibilidade, o acesso e a qualidade da água.

A programação contará com painéis temáticos, oficinas, atividades culturais, exposições e momentos de integração, promovendo o intercâmbio de experiências entre os diferentes segmentos do SINGREH - Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos.

Participe do maior encontro da gestão participativa das águas do país e contribua para o fortalecimento de políticas públicas voltadas à segurança hídrica, à inclusão social e à resiliência dos territórios.

A água é o que nos une.

Conheça o novo portal do FNCBH clicando aqui!

Publico Alvo

O 26° ENCOB é voltado para todas as pessoas e instituições comprometidas com a gestão democrática e integrada das águas no Brasil. O evento é direcionado especialmente para:

  • Membros de comitês de bacias hidrográficas (titulares e suplentes);

  • Representantes de órgãos gestores de recursos hídricos nas esferas federal e estadual;

  • Usuários da água dos diversos setores (abastecimento, energia, indústria, agricultura, entre outros);

  • Representantes da sociedade civil organizada;

  • Técnicos, gestores públicos e profissionais atuantes em meio ambiente e recursos hídricos;

  • Pesquisadores, estudantes e representantes de instituições de ensino e pesquisa;

  • Movimentos sociais, povos e comunidades tradicionais; e,

  • Integrantes de organizações não governamentais e entidades ambientalistas.

O ENCOB é um espaço plural aberto ao diálogo e à construção coletiva. Se você acredita na gestão participativa da água como ferramenta para a transformação dos territórios e a superação dos desafios da emergência climática, este encontro é para você.

Jornadas de Capacitação

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Inscrições

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Regras de Submissão

O manuscrito original, de qualquer categoria, só poderá ser submetido através do sistema eletrônico e deverá seguir as normas e procedimentos que constam na página Normas - submissão do manuscrito, o NÃO cumprimento das normas acarretará na não aceitação do trabalho. Clique em Normas para submissão e leia com atenção (estará disponível por ocasião do evento).

As categorias de apresentação serão:
a) Pôster: o pôster ficará exposto em espaço especialmente reservado para tal, em horário específico.
b) Oral: neste tipo de apresentação os trabalhos são apresentados oralmente, por 15 minutos, em sessão e dia determinado para tal. Os trabalhos para apresentação oral serão escolhidos pela comissão científica por sua relevância em cada eixo temático.

Considerando que os avaliadores dos trabalhos foram selecionados pelos membros do colegiado coordenador do Fórum Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas através da deliberação normativa e segundo sua expertise na área, a organização arroga-se o direito de não divulgar o nome dos avaliadores e também não responderá, por e-mail e/ou por telefone, à eventuais solicitações de recurso e contestações acerca da avaliação de um trabalho submetido. Sob hipótese alguma serão remanejados os horários determinados para apresentação dos trabalhos.
Os manuscritos submetidos serão previamente avaliados pela Comissão Científica quanto ao escopo, formato e atendimento às diretrizes para redação e submissão. Artigos que não forem aprovados terão a submissão/tramitação cancelada.

O manuscrito pode ser redigido nos idiomas português, espanhol ou inglês, e quando nos idiomas estrangeiros os autores deverão apresentar comprovante da qualidade do idioma por empresa certificada a fazer revisão do idioma.
Certifique-se de que o e-mail informado esteja correto, pois todas as informações pertinentes à avaliação dos trabalhos submetidos ao 260 ENCOB serão enviadas para ele. Somente serão avaliados os trabalhos que estejam adequados às normas do congresso.

A Comissão se isenta de qualquer responsabilidade, nos casos em que o e-mail informado esteja errado.

1-Será publicado nos anais do evento. No entanto, somente serão publicados os trabalhos efetivamente apresentados e não apenas aqueles que tenham sido selecionados e constem da programação do Congresso.
2-Os trabalhos aprovados NÃO serão corrigidos ou revistos pela Comissão Científica e, se publicados, serão da forma como foram submetidos ao congresso, sem revisão editorial e gráfica. Assim, a correta redação, eventuais erros no arquivo, problemas de editoração ou de dados são de exclusiva responsabilidade dos autores.
3-NÃO serão aceitos pedidos de modificações em título, autoria e texto após a submissão.

É importante que na submissão o autor teste se o documento contendo o texto está abrindo corretamente e devendo ter cuidado com o processo de envio.

Template de Apresentação

Clique na imagem para baixar o template



Normas referente às submissões

Clique em cada tópico para consultar as normas.

📌 Artigo Científico

Refere-se a trabalho científico completo e com resultados originais de pesquisa; são comunicações escritas, com o objetivo de divulgar junto à comunidade científica os resultados, ainda que parciais, de pesquisas em uma área específica.

📌 Nota Científica

Breve comunicação, cuja publicação imediata é justificada, por se tratar de fato inédito de importância, mas com volume insuficiente para constituir um artigo científico completo.

📌 Nota Técnica

Refere-se a trabalho de comunicação de métodos, validação de métodos, técnicas, aparelhagens ou acessórios desenvolvidos.

📌 Relato de Experiências

O relato de experiência é um texto que descreve precisamente uma dada experiência que possa contribuir de forma relevante para sua área de atuação. É a descrição que um autor ou uma equipe fazem de uma vivência profissional tida como exitosa ou não, mas que contribua com a discussão, a troca e a proposição de ideias.

📌 Revisão Bibliográfica

Deve ter como objetivo apresentar de forma crítica e não apenas descritiva, sob o ponto de vista do autor, o estado da arte de um dos eixos temáticos do evento. É imprescindível que, no referido eixo, o autor seja especialista comprovadamente qualificado e experiente.

📌 Normas para Edição – Artigos, Notas Científicas e Técnicas

O trabalho deve ser editado no Microsoft Word, com espaço simples, linhas numeradas continuamente, fonte Times New Roman, tamanho 11, tabulação de 1,25 cm, formato A4, com 2 cm de margens esquerda, inferior e superior, e 1,5 cm de margem direita, orientação retrato e com mínimo de 03 e máximo de 06 páginas.

O Título do manuscrito, com no máximo duas linhas, deve ser centralizado e em negrito, com letras maiúsculas, redigido em português ou espanhol, seguido da versão em inglês.

O nome dos autores deve estar posicionado logo abaixo do título em inglês, e identificados com número sequencial sobrescrito. O chamamento dos autores deve ser indicado no rodapé da primeira página, antecedido do número de identificação.

Os grandes itens devem ser escritos em letras maiúsculas, alinhados à esquerda. Os demais itens devem obedecer à sequência exemplificada:

MATERIAL E MÉTODO – (item primário) – todo em maiúsculas e negrito.
Caracterização do local – (item secundário) – só a inicial maiúscula e em negrito.
Água – (item terciário) – só a inicial maiúscula, em negrito e itálico.
Águas superficiais – (item quaternário) – só a inicial maiúscula, em itálico.

As siglas e abreviaturas, ao aparecerem pela primeira vez no trabalho, deverão ser colocadas entre parênteses, precedidas do nome por extenso.

Figuras (gráficos e fotografias), com resolução mínima de 300dpi, devem ser em preto-e-branco, sem sombreamento e contorno. As dimensões (largura e altura) não podem ser maiores que 17 cm, sempre com orientação da página na forma retrato (fonte: Times New Roman, tamanho da fonte: 11, não-negrito e não-itálico).

Os trabalhos devem ser organizados na seguinte sequência:
Título, Resumo, Introdução com Revisão de Literatura, Materiais e Métodos, Resultados e Discussão, Conclusões, Agradecimentos e Referências Bibliográficas. Antes do item Referências Bibliográficas, quando apropriado, mencionar a aprovação pela Comissão de Ética e Biossegurança da Instituição.

Resumo (máximo de 250 palavras): a palavra “Resumo” deverá estar alinhada à esquerda e em negrito. O texto referente ao resumo deverá ter seu início na mesma linha da palavra resumo, separada desta por um espaço, um traço e um espaço, e deverá conter informações sucintas sobre o motivo e o(s) objetivo(s) da pesquisa (que deverão estar totalmente de acordo com o(s) objetivo(s) apresentado(s) no item “Introdução”), mínima informação sobre material e métodos (quando os autores julgarem pertinente a inclusão desse item), principais resultados e as conclusões mais relevantes.

Palavras-chave adicionais: até 5 palavras ou termos, excluindo os que já estão no título do trabalho, em letras minúsculas, em ordem alfabética e separadas por ponto e vírgula.

Abstract: Tradução para o inglês do conteúdo do “Resumo”, seguindo a mesma norma deste. A tradução deve ser feita em inglês científico, utilizando-se de termos técnicos consagrados na área do artigo, evitando-se traduções de aplicativos comerciais.

Keywords: tradução para o inglês das palavras-chave adicionais e seguirão as mesmas normas das palavras-chave adicionais.

📌 Considerações sobre o Manuscrito

Introdução: Devem ser evitadas divagações, utilizando-se preferencialmente de bibliografia recente e apropriada para formular os problemas abordados e a justificativa da importância do assunto, deixando muito claro o(s) objetivo(s) do trabalho.

Material e métodos: Dependendo da natureza do trabalho, uma caracterização da área experimental deve ser inserida tornando claras as condições em que a pesquisa foi realizada sem, contudo, constar o nome da Instituição, do Laboratório, do Departamento, etc. ou qualquer outra citação que possa identificar um ou mais dos autores do artigo.

Quando utilizados métodos consagrados, apenas a citação da referência bastará; caso contrário, é necessário apresentar descrição dos procedimentos utilizados, adaptações promovidas, etc. Produtos utilizados devem ser especificados por seus nomes técnicos. Os nomes comerciais, seguidos pelo símbolo ®, podem ser citados entre parênteses. Nomes científicos devem ser escritos por extenso (Ex: Araucaria angustifolia) e em itálico.

Símbolos e unidades de medidas devem ser adotados e utilizados de acordo com o Sistema Internacional de Unidades. Expressões matemáticas devem ser grafadas utilizando o editor de equação do programa Microsoft Word® ou do Libre Office® com a mesma fonte (Arial) e tamanho (10) do texto. Deverão iniciar em linha separada, alinhada ao parágrafo do texto e devem ser numeradas sequencialmente com algarismos arábicos colocados entre parênteses e alinhados com a margem direita do texto.

Resultados e discussão: A critério dos autores podem ser apresentados juntos, em um mesmo item, ou separados em dois itens, sendo um só “Resultados” e outro só “Discussão”. Os resultados apresentados na forma de tabelas e/ou figuras devem ser analisados e discutidos de forma isenta, clara, direta e concisa atendo-se aos preceitos científicos, discutindo-os e confrontando-os com os conhecimentos consagrados na bibliografia clássica sobre o assunto, quando houver, e com a de periódicos especializados preferencialmente com corpo de revisores e indexado. Evitar divagações e imprecisões que não são sustentadas pelos resultados.

Tabelas e Figuras: As figuras e tabelas devem ser autoexplicativas e alocadas no texto logo após sua primeira chamada. A identificação das mesmas deve ser expressa em dois idiomas, sendo um deles o inglês. As tabelas devem ser produzidas em editor de texto (Word) e não podem ser inseridas no texto como figuras. Para tabelas com conteúdo numérico, as vírgulas devem ficar alinhadas verticalmente e os números centralizados na coluna.

Não serão aceitas figuras e/ou tabelas com apresentação paisagem. Tabelas com muita informação, que juntas não cabem em apresentação retrato em uma página, devem ser divididas em duas ou mais. A largura máxima de tabelas e figuras deverá ser a do texto da página no formato retrato. Casos excepcionais poderão ser avaliados pela Comissão Editorial desde que justificados pelos autores. Quadro ou tabela será denominado sempre de “Tabela”. Devem ser criadas e formatadas utilizando-se a ferramenta “Tabela” do editor de texto. Não serão aceitas tabelas inseridas como figura. Serão numeradas consecutivamente com algarismos arábicos, encabeçadas pelo título e inseridas após sua citação no texto. As tabelas devem ser editadas sem traços verticais aparentes e somente com traços horizontais simples, de espessura 1,0 ponto, no cabeçalho e na linha final da tabela.

Em trabalhos escritos em português ou espanhol, o título da tabela deverá ser também traduzido para o inglês seguindo a mesma numeração e estrutura e inserido em itálico em seguida ao título original.

As tabelas devem ser autoexplicativas para que não seja necessário recorrer ao texto para entendê-las completamente. As unidades no sistema internacional deverão constar abaixo do item correspondente ou da variável, entre parênteses, no corpo da tabela e não em seu título. Qualquer observação no corpo da tabela necessária para identificação de uma sigla ou variável deve ser referenciada com chamada em sobrescrito (números ou símbolos) colocada antes da sigla ou da variável, e devidamente identificada e definida no rodapé da tabela.

No corpo da tabela a fonte deve ser a Arial tamanho 10 e espaçamento 1,0 e no rodapé a Arial tamanho 9 e espaçamento 1,0 entre as linhas.

Figuras: As figuras (gráficos, fotografias, esquemas, ilustrações, etc.) deverão ser colocadas após a sua citação pela primeira vez, no tamanho e formato final para publicação (largura máxima de 16 cm e fonte Arial tamanho 10). As figuras e suas legendas devem ser claramente legíveis e apresentar qualidade necessária à perfeita visualização e impressão de todos os detalhes necessários. Os eixos (espessura 1 ponto) e os números e letras desses eixos (Arial 10) devem estar na cor preta (não em cinza e nem em outra cor ou tonalidade qualquer). Legendas e equações que fazem parte da figura devem estar em tamanho facilmente legível na tela de um monitor de computador com o manuscrito sem aumento, ou seja, em tamanho normal (100%).

As figuras devem ser numeradas consecutivamente com algarismos arábicos, e o título deve ser colocado abaixo da mesma. Todos os detalhes necessários para entendimento da Figura que não foram completamente identificados no seu interior devem ser explicados no título. A legenda deve ser localizada abaixo do título do eixo horizontal da Figura e de modo a não se confundir com este e não no interior da figura. Equações que forem inseridas no corpo da figura deverão ser escritas na mesma fonte do texto (Arial) e em tamanho suficiente para que seja perfeitamente legível na tela de um monitor de computador em tamanho normal de texto (100%).

Resultados apresentados em tabelas não devem ser repetidos em figuras e vice-versa.

Em trabalhos escritos em português ou espanhol, os títulos deverão também ser traduzidos para o idioma inglês e inseridos em itálico em seguida ao título original. Da mesma forma que nas tabelas as figuras devem ser autoexplicativas.

Conclusões: Devem ser coerentes com os objetivos do trabalho, concisas e não repetir resultados. Não devem conter abreviaturas, símbolos e citações.

Agradecimentos (facultativo): Neste item podem ser colocados os agradecimentos de forma sucinta a pessoas ou instituições que contribuíram para o estudo, mas que não são autores.

📌 Referências

Não serão aceitos como referências:

I) Artigos em versão preliminar (no prelo, preprint ou in press),
II) Artigos publicados em periódico não arbitrado,
III) Resumo de trabalho simples, expandido ou completo,
IV) Trabalhos de conclusão de curso de graduação,
V) Trabalhos ou artigos de divulgação, não científicos, disponíveis em qualquer mídia (revistas, jornais, internet, CD-Rom, DVD-Rom, etc.),
VI) Informações pessoais,
VII) Documentos não publicados, correios eletrônicos ou de páginas eletrônicas particulares da internet. Evitar a citação de Dissertações e Teses, e citação de citação (citação secundária, apud).

Apresentação das referências na lista de referências:

✔ Adotar a ordem alfabética.

✔ Primeiro listar os autores da referência, iniciando pelo sobrenome seguido pelas letras iniciais dos nomes. O sobrenome deve ser separado das letras iniciais dos nomes por um espaço. As letras iniciais dos nomes não têm espaço entre si.

✔ Entre um autor e outro da referência, separá-los por vírgula.

✔ Após todos os autores apresentados, colocar o ano de publicação entre parênteses. Autores e ano de publicação devem ser separados por um espaço.

✔ Após o ano de publicação, dá-se um espaço e inicia-se o título da referência finalizado com ponto. Na sequência, o título do artigo (ou livro ou tese), espaço, seguido por volume, número e páginas. No caso de livros e capítulos de livro, após o título da obra, colocar a editora.

✔ Após o título da revista científica, citar, após um espaço, o volume, o número do fascículo entre parênteses, seguido por dois pontos e páginas inicial e final separadas por hífen.

Exemplos de Referências:

▪ ARTIGO CIENTÍFICO
Islam MH, Shaheb MR, Rahman S, Ahmed B, Islamand ATMT, Sarker PC (2010) Curd yield and profitability of broccoli as affected by phosphorus and potassium. International Journal Sustainable Crop Production 5(2):1-7.

▪ DOI (document object identifier)
Galvani E (2008) Estudo comparativo dos elementos do balanço hídrico climatológico para duas cidades do Estado de São Paulo e para Paris. Confins 4(4):25-31. doi: 10.400/confins.4733

▪ LIVRO
Faquin V (2005) Nutrição mineral de plantas. UFLA/FAEPE. 51p.
Taiz L, Zeiger E (2010) Plant Physiology. Sinauer Associates. 782p.

▪ CAPÍTULO DE LIVRO (preferível ao livro como um todo)
Brown B, Aaron M (2001) The politics of nature. In: Smith J (ed) The rise of modern genomics, 3rd edn, Wiley. p.234-295.
Chatterjee C, Dube BK (2004) Nutrient deficiency disorders in vegetables and their management. In: Mukerji KG (ed) Fruit and vegetable diseases, Springer. p.145-163.

▪ DISSERTAÇÃO OU TESE
Purquerio LFV (2005) Crescimento, produção e qualidade de rúcula (Eruca sativa Miller) em função do nitrogênio e da densidade de plantio. Unesp (Tese de doutorado em Agronomia).

▪ INTERNET
Sharpley AN, Daniel T, Sims T, Lemunyon J, Stevens R, Parry, R (2003) Agricultural phosphorus and eutrophication. 38p. 2nd ed, Agricultural Research Service, Available at <http://www.ars.usda.gov/is/np/Phos&Eutro2/agphoseutro2ed.pdf> (accessed jan 20 2012).
CEPEA (2010) Laboratório de informação. Disponível em: <http://www.cepea.esalq.usp.br/rrs.php> (Acesso em 10 nov 2010).

Citações no texto

Citações bibliográficas serão feitas de acordo com a NBR 10520 da ABNT, usando o sistema "autor-data". Todas as citações mencionadas no texto devem ser relacionadas na lista de Referências Bibliográficas, de acordo com a norma NBR 6023 da ABNT.

As referências devem ser apresentadas pelo autor e ano de publicação entre parênteses. Se for ao final da frase, tanto autor e ano deverão estar entre parênteses. Somente a primeira letra do autor é maiúscula.

Exemplos:

▪ 1 autor: Souza (2014) ou (Souza, 2014),
▪ 2 autores: Silva & Santos (2012) ou (Silva & Santos, 2012),
▪ 3 ou mais autores: Tavares et al. (2013) ou (Tavares et al., 2013).

No caso em que um autor citado, ou um conjunto de autores, tiveram dois ou mais trabalhos publicados no mesmo ano, tanto no texto quanto na lista de referências, a referência deve ser seguida por letra minúscula em ordem alfabética.

Exemplos:

▪ Smith (2010a) ou (Smith, 2010a); Smith (2010b) ou (Smith, 2010b)
▪ White (2009a,b) ou (White, 2009a,b),
▪ Souza & Garcez (2011a) ou (Souza & Garcez, 2011a); Souza & Garcez (2011b) ou (Souza & Garcez, 2011b),
▪ Santibañes et al. (2008a) ou (Santibañes et al., 2008a); Santibañes et al. (2008b) ou (Santibañes et al., 2008b),
▪ Santibañes et al. (2008a,b) ou (Santibañes et al., 2008a,b)

Citações em sequência, no texto, devem ser apresentadas em ordem cronológica (e na lista de referências em ordem alfabética).

Exemplos:

▪ Baker (2008), Costa & Silva (2010), Dantas et al. (2011a,b,c)
ou (Baker, 2008, Costa & Silva, 2010, Dantas et al., 2011a,b,c)

📌 Relato de Experiência

O relato de experiência é um texto que descreve precisamente uma dada experiência que possa contribuir de forma relevante para sua área de atuação. É a descrição que um autor ou uma equipe fazem de uma vivência profissional tida como exitosa ou não, mas que contribua com a discussão, a troca e a proposição de ideias.

Ele traz as motivações ou metodologias para as ações tomadas na situação e as considerações/impressões que a vivência trouxe àquele (a) que a viveu.

O relato é feito de modo contextualizado, com objetividade e aporte teórico. Em outras palavras, não é uma narração emotiva e subjetiva, nem uma mera divagação pessoal e aleatória. Nem todas as experiências mostram resultados positivos, mas, mesmo quando revelam enfrentamentos e dificuldades, os relatos são importantes para alertar outros trabalhadores e indicar novos caminhos.

Ele deve ir além e estabelecer ponderações e reflexões, embasadas na experiência relatada e no seu respectivo aparato teórico. É esperado que tais experiências possam contribuir para outros pesquisadores da área, ampliando o efeito da sua experiência como potencial exemplo para outros estudos e vivências.

O relato de experiência normalmente inclui uma introdução com marco teórico de referência para a experiência. A seguir, traz os objetivos da vivência e expõe as metodologias empregadas para realizar tal experiência, incluindo descrição do contexto e dos procedimentos. Após isso, apresentam-se os resultados observados e as considerações tecidas a partir dos mesmos. Para exemplificar uma forma de escrever um relato de experiência, as perguntas norteadoras da Comunidade de Práticas seguem:

● Sobre qual experiência você quer contar?
● O que você gostaria de contar sobre a experiência?
● O que você e a sua equipe aprenderam com essa experiência?
● Que desafios foram encontrados para o seu desenvolvimento?
● O que você mais gostou e o que você não gostou?
● Pensando no que você descreveu sobre a sua experiência, o que mais ainda pode ser feito?

Para fechar, deixamos um campo aberto onde você pode escrever o que quiser e no formato que quiser.

OBS: O número de páginas deverá ser de: 03 (mínimo) a 06 (máximo).

📌 Revisão Bibliográfica

Os artigos de revisão bibliográfica com uma estrutura bem definida.

Apresenta resultados de estudos teóricos, apresentados no modelo de revisão narrativa, integrativa ou sistemática com caráter crítico e inovador, pautado em referências recentes sobre a temática;

- Revisão Narrativa: Introdução, Objetivo, Material e Métodos, Desenvolvimento e Conclusão.
- Revisão Integrativa e Sistemática: Introdução, Objetivo, Material e Métodos, Resultados e Conclusão.

Esses tópicos irão discorrer sobre o assunto dentro da literatura. Para terminar você terá a conclusão e as referências bibliográficas. Essa é a estrutura mais comum para esse tipo de artigo.

📌 Instruções para os E-Pôsteres

Os autores deverão elaborar o e-pôster de seu trabalho e encaminhá-lo no período até 20 de Agosto de 2025, pelo sistema. Para enviar, acesse o sistema, selecione o seu trabalho na página “Meus trabalhos”. Em seguida, clique na aba “Arquivo poster” e siga as instruções.

Os trabalhos cujos arquivos não forem recebidos até esta data serão excluídos da programação de exibição e não farão parte dos anais do Congresso. Os e-pôsteres devem ser elaborados rigorosamente dentro das seguintes normas:

- Elaborar no máximo 3 slides, apresentando resumidamente os diversos itens do trabalho, conforme modelo disponibilizado.
- Usar o formato PowerPoint (ppt ou pptx), com orientação de página: Retrato; conforme modelo disponibilizado no site;
- Ao anexar no sistema deverá incluir os arquivos em dois formatos pdf e powerpoint, com tamanho máximo de 5MB;
- Configurar as páginas com tamanho 15,87cm x 25,40cm (largura x altura), para exibição na tela: 16:9;
- Usar tipos de fonte Arial ou similar e tamanho mínimo 12 para conteúdo geral e 10 para referências bibliográficas;
- No slide inicial, incluir cabeçalho contendo logotipo do evento, o código (tema – número) e o título do trabalho, seguidos do(s) nome(s) do(s) autor(es) e da instituição onde trabalham ou endereço para contato;
- Nos demais slides, incluir cabeçalho contendo apenas o código e o título do trabalho;
- É recomendável a utilização de imagens e gráficos;

Publicação dos Trabalhos

Será publicado nos anais do evento. No entanto, somente serão publicados os trabalhos efetivamente apresentados e não apenas aqueles que tenham sido selecionados e constem da programação do Congresso.

Os trabalhos aprovados NÃO serão corrigidos ou revistos pela Comissão Científica e, se publicados, serão da forma como foram submetidos ao congresso, sem revisão editorial e gráfica. Assim, a correta redação, eventuais erros no arquivo, problemas de editoração ou de dados são de exclusiva responsabilidade dos autores.

NÃO serão aceitos pedidos de modificações em título, autoria e texto após a submissão.

É importante que na submissão o autor teste se o documento contendo o texto está abrindo corretamente e devendo ter cuidado com o processo de envio.

Submissões

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Programação

PROGRAMAÇÃO DETALHADA - ENCOB 2025

*Sujeita a alterações

Endereço: Centro de Convenções de Vitória: Rua Constante Sodré 157, Santa Lúcia, Vitória/ES. CEP: 29056-310

 

08 de setembro de 2025

 

14:00 - 19:00 – Credenciamento

 

09 de setembro de 2025

 

08:00 - 09:15 - Painel Temático Emergência Climática: Impactos e Respostas para a governança da Água - Salão Penedo

Moderação: Nelson de Campos Lima - SP Águas

Tema 1 - O papel dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, especialmente o ODS 6 (Água potável e saneamento) e sua interdependência com ODS 13 (Ação Climática). Painelista: A confirmar

Tema 2 - Segurança Hídrica: Atuação da AESA. Painelista: A confirmar

Tema 3 - Segurança de Barragens e Gestão de Riscos Climáticos: Desafios para a Governança da Água. Painelista: Rogério de Abreu Menescal – ANA

Descrição: A emergência climática impõe novos e intensos desafios à gestão da água, impactando a segurança hídrica, a integridade dos ecossistemas e a resiliência das populações. Este painel discute como a governança da água pode se adaptar frente às mudanças do clima, destacando a interdependência entre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e a urgência de ações coordenadas. Serão exploradas experiências de gestão voltadas à garantia de água em quantidade e qualidade, bem como estratégias de prevenção e resposta a riscos associados, como a segurança de barragens. O debate propõe uma reflexão crítica sobre a necessidade de fortalecer políticas públicas, instrumentos de planejamento e mecanismos de cooperação para enfrentar a crise climática e assegurar o direito humano à água no Brasil e no mundo.

 

08:30 - 09:00 - Abertura das Jornadas de Capacitação

 

09:00 - 12:30 - 1ª Jornada: TERRITÓRIO DA BACIA HIDROGRÁFICA: unidade para a implementação da PNRH e atuação do Singreh

Objetivo: Capacitar e refletir sobre a dinâmica e os desafios do fundamento da PNRH que estabelece a bacia hidrográfica como território de implementação da política

Estação 1 - Planos de Recursos Hídricos e Enquadramento - Sala Santo Antônio 1

Estação 2 - Águas Superficiais e subterrâneas - Sala Santo Antônio 2

Estação 3 - Comitês de Bacias e outros arranjos institucionais - Sala Fonte Grande A1

Estação 4 - Dupla dominialidade: desafios e oportunidades para a gestão integrada - Sala Fonte Grande 2

Estação 5 - Automonitoramento - Sala Fonte Grande 3

 

09:20 - 10:35 - Painel Temático - Políticas Públicas para a Sustentabilidade Hídrica em Tempos de Emergência Climática - Salão Penedo

Painelista: Samir Souza Felipe - SEMAC/SE

Tema 1 - “Plano Clima: Estratégias Nacionais de Adaptação e Mitigação para o Setor Hídrico”. Painelista: Iara Bueno Giacomini - MMA

Tema 2 - “Gestão das Águas em Escala Nacional: Caminhos do Plano Nacional de Recursos Hídricos”. Painelista: a confirmar

Tema 3 - “Plano de Segurança Hídrica: Garantir Água em um Clima de Incertezas”. Painelista: Saulo Aires de Souza - ANA

Descrição: A intensificação dos eventos climáticos extremos impõe desafios crescentes à segurança hídrica e exige a revisão profunda das políticas públicas voltadas à gestão dos recursos hídricos. Este painel apresenta estratégias e instrumentos de planejamento desenvolvidos no âmbito nacional para responder às múltiplas dimensões da crise climática. A partir de experiências institucionais, serão discutidas iniciativas como o Plano Clima, o Plano Nacional de Recursos Hídricos e o Plano de Segurança Hídrica — abordagens que articulam mitigação, adaptação, revitalização de bacias e garantia do acesso à água em cenários de incerteza. O debate propõe caminhos para fortalecer a governança da água com base em planejamento integrado, cooperação federativa e sustentabilidade de longo prazo.

 

10:00 às 18:00 - Apresentação de Trabalhos Científicos - E-Posters - Sala Marlim Azul

 

10:00 - 10:20 - Café com prosa

 

10:40 - 11:55 – Painel Temático - Saneamento básico: acesso, universalização e mudanças climáticas - Salão Penedo

Moderação: Yoshito de Souza Fukuda – SANEAR de Colatina (ES)

Painelistas:

Esmeraldo Pereira Santos - Presidente da Assemae

Márcia de Oliveira Amorim - Secretária Geral das Microrregiões de Água e Esgotamento Sanitário do Estado do Paraná

Alexandre Motta Ribeiro - Presidente da Funasa Francisco dos Santos Lopes - Secretário Executivo da Assemae

Francisco dos Santos Lopes - Secretário Executivo da Assemae

Descrição: Serão discutidas estratégias de adaptação, investimentos necessários e modelos de governança capazes de reduzir desigualdades e garantir segurança hídrica e sanitária. O debate reforça a necessidade de integrar o saneamento às agendas de clima e de desenvolvimento sustentável, ampliando a resiliência das cidades e dos territórios frente a eventos extremos.

 

12:00 - 14:00 - Intervalo para Almoço

 

Feira das Águas - 14:00 - 22:00 - Salão Vitória

 

14:00 -17:30 - Fórum da Juventude - Sala Santo Antônio 1

 

14:00 -17:30 - Fórum dos Povos Originários e Populações Tradicionais - Sala Santo Antônio 2

 

14:00 -17:30 - Apresentação Oral de Trabalhos Científicos - Sala Fonte Grande A2

 

14:00 -17:00 - Reuniões das Coordenações dos ERCOBs: Resultados alcançados e projeções futuras - Sala Fonte Grande A1

 

14:00 - 15:15 - Painel Temático - Planos de Bacias: Da elaboração aos possíveis arranjos para implementação e resultados nos territórios - Salão Penedo

Moderação: Marcelo Manara

Tema 1: Reestruturação do processo de contratação e elaboração do PBHs e PERH no SIGRH de São Paulo. Painelista: Marcela Peixoto Nectoux

Tema 2: Planos de Bacias Hidrográficas: Arranjos institucionais e setoriais para como ferramentas auxiliares na implementação de ações. Painelista: Mario Mantovani - Fundação Florestal

Tema 3: Territórios e sociedade, como trabalhar em sintonia pela plena efetivação dos planos de bacia hidrográfica. Painelista: Marçal Cavalcanti – ANAMMA

Descrição:  As mudanças climáticas estão intensificando os desafios da gestão hídrica, ampliando pressões sobre a disponibilidade de água, a ocorrência de eventos extremos e a vulnerabilidade de comunidades em diferentes territórios. Este painel começa refletindo sobre como a crise climática impacta os sistemas hídricos de forma geral, para então abordar um de seus efeitos mais críticos: a seca e o avanço da desertificação em regiões já suscetíveis, que comprometem ecossistemas, atividades produtivas e qualidade de vida da população. Por fim, a discussão se volta ao setor agrícola, destacando os desafios e as soluções necessárias para produzir com menos água, conciliando eficiência produtiva, sustentabilidade e segurança alimentar. O debate propõe uma análise integrada dos níveis global, regional e setorial, apontando caminhos de adaptação e inovação para fortalecer a resiliência hídrica.

 

15:20 -16:35 - Painel Temático - Desafios da Gestão Hídrica Frente às Vulnerabilidades Regionais e Locais - Salão Penedo

Moderação: André Luiz Sanchez Navarro - SP Águas

Tema 1: “Territórios e a Seca: Desertificação e os Desafios". Painelista: Alexandre Henrique Bezerra Pires - MMA

Tema 2: Como as mudanças climáticas estão intensificando os desafios?  Painelista: Sergio Luis de Carvalho Xavier - FBMC

Tema 3: Setor Agrícola e Gestão Hídrica: Desafios e Soluções para Produzir com Menos Água. Painelista: Jordana Girardello – CNA

Descrição: Os Planos de Bacias Hidrográficas são instrumentos fundamentais para orientar a gestão das águas, mas seu pleno potencial só se realiza quando conseguem sair do papel e se materializar em ações efetivas nos territórios. Este painel propõe uma reflexão sobre todo o ciclo desses planos, desde os processos de contratação e elaboração até os arranjos institucionais e setoriais necessários para sua implementação. A discussão também destaca o papel da sociedade e dos diferentes atores locais na construção de uma gestão participativa e integrada, capaz de transformar os planos em resultados concretos para as comunidades e ecossistemas. O debate busca evidenciar como os PBHs podem se consolidar como ferramentas estratégicas de planejamento, garantindo governança, sustentabilidade e benefícios diretos para os territórios.

 

19:00 - 20:00 - Palestra Magna - Salão Penedo

 

20:00 - 21:30 - Solenidade de Abertura - Salão Penedo

ALEXANDRE RIBEIRO MOTTA - PRESIDENTE DA FUNASA

ARIDIANO BELK DE OLIVEIRA - COORDENADOR ADJUNTO II - FNCBH

ENIO BERGOLI DA COSTA - SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, ABASTECIMENTO, AQUICULTURA E PESCA

ESMERALDO PEREIRA SANTOS - PRESIDENTE DA ASSEMAE

FÁBIO AHNERT - DIRETOR PRESIDENTE DA AGÊNCIA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS

FELIPE RIGONI - DIRETOR-PRESIDENTE DA AGÊNCIA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS

FERNANDO MATOS - SECRETÁRIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DO CEARÁ E DEPUTADO ESTADUAL

JOÃO GUERINO BALESTRASSI - SECRETÁRIO DA SECRETARIA DE RECUPERAÇÃO DO RIO DOCE

LUIZ HENRIQUE NOQUELLI - SUPERINTENDENTE DE RECURSOS HÍDRICOS - MATO GROSSO

MARCOS AURÉLIO SOARES DA SILVA - SECRETÁRIO DE ESTADO DE SANEAMENTO, HABITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO URBANO

MARIA CRISTINA BUENO COELHO - COORDENADORA AJUNTA I DO FNCBH - COORDENADORA DA MOSTRA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS 2025

MAUREN LAZZARETTI - SECRETÁRIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE - MATO GROSSO

MAURÍCIO MARQUES SCALON - COORDENADOR GERAL DO FNCBH

RENATO CASAGRANDE - GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

VERÔNICA SÁNCHEZ DA CRUZ RIOS - DIRETORA-PRESIDENTE DA ANA

 

21:30 - 23:00 - Abertura Oficial - Feira das Águas - Salão Vitória

 

Eventos Paralelos

 

08:00 - 12:00 - 1ª parte do I Seminário de Revitalização do rio Jucu/ES - Salão Beija Flor

 

08:00 - 12:00 - CTAT – Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) - Salão Mãe D’Água

 

14:00 - 17:30 - 2ª parte do I Seminário de Revitalização do rio Jucu/ES - Salão Beija Flor

 

14:00 - 17:30 - Oficinas nacionais do Aquífero Guarani e da Bacia Paraná-Prata. Instituição: MMA - Salão Fonte Grande A3

 

14:00 - 17:30 - Oficina de intercâmbio entre as Câmaras Técnicas de Educação Ambiental dos Comitês de Bacias do Estado de São Paulo - 1° Parte - Salão Mãe D’Água

 

14:00 - 16:00 – Reunião da Rede Nacional Fóruns de Juventudes Água e Clima (reunião das instituições conectadas para alinhamento para participação dentro do Fórum da Juventude) - Salão das Paneleiras

 

10 de setembro de 2025

 

08:00 -18:00 - Apresentação de Trabalhos Científicos - E-Posters - Sala Marlim Azul

 

10:00 -21:00 - Feira das Águas - Salão Vitória

 

08:00 - 09:15 - Painel Temático - Monitoramento Inteligente da Água: Tecnologia na Gestão Hídrica - Salão Penedo

Moderação: Luís Filipe Rodrigues - CBH PCJ

Tema 1 - Rover aquático: monitoramento da qualidade da água. Painelista: Manoel Nunes - UFPI

Tema 2 - “Amazônia Inteligente: Economia Circular e Tecnologia na Gestão de Resíduos” Instituição: Jadson Pinho Maciel - CBH TA

Tema 3 - EcoIoT: Rede de monitoramento de qualidade da água via Internet das Coisas. Instituição: Marcos Bernardes - CBH FRABS

Descrição: Em um cenário de intensificação da crise climática, o uso de tecnologias inteligentes para o monitoramento e a gestão da água torna-se cada vez mais necessário e estratégico. Este painel reúne iniciativas que conectam inovação, ciência cidadã e sustentabilidade para transformar a relação com os recursos hídricos. Serão apresentados casos como o desenvolvimento de um rover aquático para análise da qualidade da água, a experiência “Amazônia Inteligente” que alia economia circular e tecnologia na gestão de resíduos, e a criação de uma rede baseada em Internet das Coisas (IoT) para o monitoramento em tempo real de corpos hídricos. As experiências demonstram como a tecnologia pode ser acessível, escalável e sensível aos contextos locais, contribuindo para uma gestão mais eficiente, participativa e sustentável da água.

 

09:00 - 12:30 - 2ª Jornada: Mudança do Clima e seus Impactos na implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos

Objetivo: Discutir os impactos da mudança do clima sobre a gestão dos recursos hídricos e suas implicações para a implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos, com intuito de promover o fortalecimento das capacidades institucionais e a adaptação do Singreh às novas condições climáticas.

Estação 1 - Outorga adaptativa - Sala Santo Antônio 1

Estação 2 - Cobrança e sustentabilidade do Singreh - Sala Santo Antônio 2

Estação 3 - Adaptação, Resiliência e Controle de Riscos - Sala Fonte Grande A1

Estação 4 - PSA e revitalização de bacias como medida de Adaptação - Sala Fonte Grande A2

Estação 5 - Papel dos Comitês na Regulação dos Grandes Sistemas Hídricos Brasileiros - Sala Fonte Grande A3

 

09:20 - 10:35 - Painel Temático - Gestão da Água: Conexões que fortalecem

Moderação: a confirmar

Tema 1: “Saneamento em Foco: Pilar da Resiliência Urbana”. Painelista: Luana Pretto - Trata Brasil

Tema 2:  Produção Sustentável e Conservação da Água: Desafios e Soluções no Campo. Painelista: Eneas Porto - AIBA

Tema 3: Eventos Extremos e seus impactos na saúde emocional das populações afetadas. Painelista: Letícia Tabaldi - Terapeuta

Descrição: A gestão da água conecta diferentes territórios, setores e dimensões da vida humana, exigindo abordagens integradas que fortaleçam a resiliência das cidades, do campo e das comunidades afetadas por eventos extremos. Este painel discute a importância do saneamento como pilar da resiliência urbana, destacando seu papel na prevenção de crises e na proteção da saúde pública. Em seguida, aborda a produção sustentável e a conservação da água no campo, evidenciando soluções práticas que conciliam eficiência produtiva, sustentabilidade e uso responsável dos recursos hídricos. Por fim, o debate considera os impactos de eventos extremos sobre a saúde emocional das populações, reforçando a necessidade de políticas e estratégias que articulem infraestrutura, práticas produtivas e suporte social, promovendo uma gestão da água integrada e capaz de gerar benefícios amplos para todos os territórios.

 

10:00 - 10:20 - Café com prosa

 

10:40 - 11:55 - Painel Temático - Alocação negociada da água – processo de gestão para propiciar os usos múltiplos - Salão Penedo

Moderação: Instituição: Flávio Franoli - CBH Piauí/AL

Tema 1: Alocação de água em reservatórios federais. Painelista: Edgar Gaya Banks Machado - ANA

Tema 2: Procedimentos de alocação de água nos reservatórios. Painelista: A definir - COGERH

Tema 3: Papel dos Comitês de Bacias Hidrográficas na Alocação de Água. Painelista: Aridiano Belk de Oliveira - CSBH Baixo Jaguaribe

Descrição: Em contextos de escassez ou de pressões crescentes sobre os recursos hídricos, a alocação negociada da água surge como uma ferramenta estratégica para garantir o equilíbrio entre os diferentes usos — consumo humano, irrigação, indústria, meio ambiente, entre outros. Este painel apresenta experiências concretas de processos de alocação realizados de forma participativa e planejada, com destaque para a atuação da Agência Nacional de Águas, da Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos do Ceará (COGERH) e dos Comitês de Bacias. Serão discutidos os desafios e avanços na construção de consensos, os instrumentos técnicos utilizados e o papel fundamental da governança compartilhada na promoção dos usos múltiplos e sustentáveis da água.

 

12:00 - 14:00 - Intervalo para Almoço

 

14:00 - 15:15 - Painel Temático - Recuperação de Bacias Hidrográficas: A Base para a Segurança Hídrica - Salão Penedo

Moderação:  João José Assunção de Abreu Demarchi - CBH PCJ

Tema 1: Programa Produtor de Águas. Painelista: Dirceu de Oliveira Costa - CBHSF1

Tema 2: Barraginhas: Tecnologia Social Aplicada nos Municípios Mineiros. Painelista: Márcio Menegussi Menon - Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Atílio Vivácqua - ES.

Tema 3: Restauração florestal. Painelista: Willian Nascimento de Oliveira - Instituto Terra

Descrição: Este painel propõe uma reflexão sobre como a recuperação ambiental de bacias hidrográficas é fundamental para garantir a disponibilidade de água no presente e no futuro. Em um contexto de mudanças climáticas, degradação do solo e eventos extremos cada vez mais frequentes, proteger e restaurar os territórios onde nascem e correm os rios torna-se estratégico para a segurança hídrica de populações urbanas e rurais. A partir de experiências concretas, o painel mostrará como ações de conservação do solo, recomposição florestal e incentivo a práticas sustentáveis no campo contribuem para melhorar a recarga de aquíferos, reduzir o assoreamento de cursos d’água e fortalecer a resiliência dos sistemas hídricos.

 

14:30 - 17:30 - 3ª Jornada: Climática: Água e Inclusão

Objetivo: Discutir como as questões climáticas impactam a sociedade de maneira desigual, abordando os aspectos de inclusão e justiça social no contexto da água.

Estação 1 - Gênero e Inclusão - Sala Santo Antônio 1

Estação 2 - Educação ambiental, (Edu)comunicação e mobilização social - Sala Santo Antônio 2

Estação 3 - Gestão de conflitos pelo uso da água - Sala Fonte Grande A1

Estação 4 - Governança e planejamento para a gestão de recursos hídricos em um cenário de adaptação e imprevisibilidade - Sala Fonte Grande A2

Estação 5 - Universalização do Saneamento e gestão de Recursos Hídricos - Sala Fonte Grande A3

 

15:20 - 16:35 - Painel Temático - Educação Ambiental, Saberes da Natureza: Caminhos para a Ação Climática nos Territórios - Salão Penedo

Moderação: Maria Elza - Fórum Alagoano de CBH

Tema 1: Educação ambiental voltada para a gestão dos recursos hídricos. Painelista: Masato Kobiyama - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Tema 2: Etnoictiologia e Gestão das Águas: Saberes na Conservação da Biodiversidade Aquática. Painelista: Lilian Boccardo - UESB

Tema 3: Plano e Programa de Educação Ambiental - PPEA CEIVAP. Painelista: Eduardo de Araújo Rodrigues - CEIVAP

Descrição: A educação ambiental é uma ferramenta estratégica para fortalecer a gestão dos recursos hídricos e promover a ação climática nos territórios. Este painel aborda diferentes perspectivas de aprendizagem e participação, desde programas voltados para a gestão sustentável da água até a valorização de saberes tradicionais, como a etnoictiologia, que contribuem para a conservação da biodiversidade aquática. Também serão discutidos planos e programas de educação ambiental que articulam políticas públicas, engajamento comunitário e práticas pedagógicas inovadoras, mostrando como o conhecimento e a conscientização podem transformar atitudes, gerar impactos positivos nos ecossistemas e fortalecer a resiliência dos territórios frente às mudanças climáticas.

 

15:40 - 16:00 - Café com prosa

 

16:40 - 17:55 - Painel Temático - Usos Não Consuntivos da Água: Desafios e Potenciais na Sustentabilidade Climática. - Salão Penedo

Moderação: Walter Guerra - INEMA

Tema 1: Rios Vivos, Clima Equilibrado: A Função Ecológica dos Corpos Hídricos. Painelista: Ricardo Jucá - CBH Rio das Contas

Tema 2: Gestão da Qualidade e Quantidade da Água: Impactos na Pesca e Navegação. Painelista: Neusa Arenhart - Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso

Tema 3:  Águas para Viver: Esporte, Lazer e Turismo como Vetores de Conservação. Painelista: Ana Lucia Floriano Rosa Vieira - CBH PCJ

Descrição: Os usos não consuntivos da água desempenham um papel estratégico na sustentabilidade climática, conectando conservação ambiental, atividades econômicas e bem-estar social. Este painel discute a função ecológica dos corpos hídricos, destacando como rios, lagos e áreas úmidas contribuem para o equilíbrio climático, a manutenção da biodiversidade e a resiliência dos ecossistemas. Em seguida, são abordadas estratégias de gestão da qualidade e quantidade da água, fundamentais para usos econômicos como pesca e navegação, evidenciando práticas que conciliam produtividade e preservação. Por fim, o debate contempla os usos recreativos e culturais da água — esportes, lazer e turismo — mostrando como essas atividades podem atuar como vetores de conservação, sensibilização e engajamento comunitário, promovendo conexões que fortalecem a sustentabilidade dos territórios.

 

Eventos Paralelos

 

08:00 - 17:00 - Reunião do Conselho Nacional de Recursos Hídricos - Salão Mãe D’Água

 

08:00 - 12:00 - Reunião com os Comitês Afluentes e de Bacias Receptoras do São Francisco - Salão Beija Flor

 

14:00 - 16:00 - Reunião do Conselho Estadual de Recursos Hídricos /ES - Salão Beija Flor

 

17:00 - 18:00 - Reunião do FNOGA - Salão Mãe D’Água

 

18:30 - 19:30 - Lançamento do documentário: “Águas do Ribeira – Da nascente à foz” - Sala Santo Antônio 1

 

19:30 - 20:30 - Documentário: Marinho – Braço de Mar Riozinho - Sala Santo Antônio 1

 

11 de setembro de 2025

 

08:00 - 18:00 - Apresentação de Trabalhos Científicos - E-Pôsters - Sala Marlim Azul

 

10:00 - 21:00 - Feira das Águas - Salão Vitória

 

08:00 - 09:15 - Painel Temático - Água, Cultura e Território: Saberes Tradicionais e Espiritualidade na Gestão dos Recursos Hídricos - Salão Penedo

Moderação: Rute Santos de Jesus - FUNCEB

Tema 1: Axé das Águas: Matriz Africana, Espiritualidade e Defesa dos Rios. Painelista: Edinéa Cabral da Silva (Mãe Néia) - Candomblé Angola

Tema 2: Água é Ancestralidade: Saberes Indígenas e o Cuidado com os Territórios Hídricos. Painelista: Ilclênia Campos da Silva Santos - MUPOIBA

Tema 3: Fé, Tradição e Natureza: Diálogo Inter-religioso pela Água e os Territórios. Painelista: Olindina Cirilo Nascimento Serafim - Prefeitura de São Mateus/ES

Descrição: A água é mais do que um recurso natural — ela é símbolo de vida, conexão, memória e espiritualidade. Este painel propõe um mergulho em perspectivas ancestrais e tradicionais que reconhecem a água como sagrada e indissociável do território, da identidade e da resistência dos povos. Serão compartilhadas experiências como o “Axé das Águas”, que articula espiritualidade de matriz africana e defesa dos rios; a visão indígena sobre a ancestralidade da água e o cuidado com os territórios; e o diálogo inter-religioso protagonizado por comunidades quilombolas em defesa das águas e da natureza. Um convite a repensar a gestão hídrica a partir de outras epistemologias, valorizando a diversidade cultural e espiritual como parte essencial da sustentabilidade e da justiça hídrica.

 

09:20 - 10:55 - Painel Temático - Transição Energética e os Desafios para a Gestão da Água e do Clima - Salão Penedo

Moderação: Mirella Leôncio Motta e Costa - CBH Litoral Norte

Tema 1: Renovabilidade da matriz elétrica brasileira: Implicações para a Gestão Integrada dos Recursos Hídricos e Planejamento Climático. Painelista: Sérgio Ayrimoraes - MME

Tema 2: Demanda energética na Agricultura Irrigada e Segurança Alimentar. Painelista: Jordana Girardello - CNA

Tema 3: Transição Energética Justa: Caminhos para Integrar Clima, Água e Desenvolvimento. Painelista: Rogger Barreiros - WRI

Tema 4: Governança e Regulação para a Segurança Hídrica na Transição Energética - Apresentação da Agenda Regulatória 2025–2026. Painelista: Claiton de Jesus Barbosa - SP Águas

Descrição: A transição energética impacta diretamente a gestão da água e do clima, exigindo soluções integradas que contemplem planejamento, sustentabilidade e resiliência dos territórios. Este painel discute como a renovabilidade da matriz elétrica brasileira influencia a disponibilidade hídrica e o planejamento climático, estabelecendo o contexto macro das interações entre energia e recursos hídricos. Em seguida, aborda a demanda energética na agricultura irrigada, evidenciando a relação entre produção de alimentos, uso da água e segurança alimentar. Também são discutidos caminhos para uma transição energética justa, capaz de conciliar desenvolvimento econômico, proteção ambiental e inclusão social. Por fim, o debate contempla governança e regulação, destacando a importância de instrumentos institucionais e agendas regulatórias para assegurar a segurança hídrica e implementar políticas energéticas e climáticas de forma eficiente e sustentável.

 

10:55 - 12:15 - Painel Temático - Clima, Cultura e Território: Vozes que Resistem à Crise - Salão Penedo

Moderação: Silvio Santos - CBH Recôncavo Sul

Tema 1: Justiça Climática: Disputas Legais e Direitos dos Territórios. Painelista: Ananda Ferreira Landes - OAB/ES

Tema 2: Cultura como Ferramenta de Justiça e Reparação Climática. Painelista: José Fernando Silva Santos - SECULT

Tema 3: Estratégias de Atuação do Ministério Público / ES na gestão de recursos hídricos. Painelista: Promotora Bruna Legora de a Paula Fernandes - MP/ES

Descrição: A crise climática afeta de maneira desigual diferentes territórios e comunidades, tornando essenciais estratégias que integrem justiça, cultura e participação social. Este painel discute os desafios da justiça climática, explorando disputas legais e os direitos dos territórios diante das mudanças do clima. Aborda também o papel da cultura como instrumento de reparação, conscientização e fortalecimento comunitário, evidenciando como práticas culturais podem ser mobilizadas para enfrentar impactos climáticos e promover equidade. Por fim, o debate contempla estratégias institucionais e de atuação do Ministério Público na gestão dos recursos hídricos, destacando mecanismos de proteção, fiscalização e promoção de políticas públicas que garantam a resiliência dos territórios e das populações mais vulneráveis.

 

12:15 - 14:00 - Intervalo para Almoço

 

14:00 - 15:15 - Painel Temático - Os Impactos da Emergência Climática na Gestão dos Recursos Hídricos - Salão Penedo

Moderação: Wilson Guilherme Acácio - CBH do Afluentes Mineiros dos rios Preto e Paraibuna

Tema 1: Economia Azul: Gestão de Recursos Hídricos frente emergência climática. Painelista: Ana Larronda Asti - SEAS

Tema 2: Impactos das Mudanças Climáticas na Gestão de Recursos Hídricos. Painelista: Juliano Schirmbeck - MapBioma

Tema 3: Water Resilience Tracker. Painelista: Glauco Kimura de Freitas - IWMI / AGWA

Descrição: A emergência climática traz desafios significativos para a gestão dos recursos hídricos, exigindo soluções inovadoras e integradas que garantam resiliência, sustentabilidade e segurança hídrica. Este painel discute como a Economia Azul pode orientar a gestão da água diante das pressões climáticas, promovendo o uso sustentável dos recursos e o desenvolvimento socioambiental. Também são analisados os impactos diretos das mudanças climáticas sobre os sistemas hídricos, evidenciando riscos para ecossistemas, comunidades e setores produtivos. Por fim, o debate apresenta ferramentas e indicadores de monitoramento, como o Water Resilience Tracker, que auxiliam no planejamento, na avaliação de vulnerabilidades e na implementação de estratégias para fortalecer a resiliência dos territórios frente aos desafios da crise climática

 

14:00 - 17:30 - Apresentação de Trabalhos Científicos - Sala Fonte Grande A2

 

15:20 - 16:35 - Painel Temático - Do Monitoramento à Produção: Caminhos para um Uso Consciente da Água - Salão Penedo

Moderação: Jordana Girardello - CNA

Tema 1: Desafios do monitoramento hidrológico como insumo à gestão de recursos hídricos no contexto das mudanças do clima. Painelista: Wesley Gabrieli de Souza - ANA

Tema 2:  Eficiência na irrigação. Painelista: Thiago Orletti - Associação de Irrigantes do Espírito Santo

Tema 3: O uso necessário e consciente da água para o bem coletivo. Painelista: Nádia Oliveira Rocha - MG CBH Caratinga

Descrição: O uso consciente da água é essencial para garantir a sustentabilidade dos recursos hídricos e o bem-estar das comunidades. Este painel discute os desafios do monitoramento hidrológico como insumo fundamental para a gestão eficiente da água, permitindo decisões mais precisas frente às mudanças climáticas. Em seguida, aborda a eficiência na irrigação, destacando práticas e tecnologias que otimizam o uso da água no setor produtivo, conciliando produtividade e preservação. Por fim, o debate reflete sobre a importância do uso necessário e consciente da água para o bem coletivo, conectando planejamento e práticas a responsabilidades sociais, educativas e ambientais, promovendo a conscientização e a resiliência dos territórios.

 

15:40 - 16:40 - Café com prosa

 

16:40 – 18:05 - Painel Temático – Gestão Hídrica e Produção Sustentável: Industria, Clima e Governança - Salão Penedo

Moderação: Laurentino Gonçalves Dias Junior - CBH CEIVAP

Tema 1: O Papel Estratégico da Água para o Setor Empresarial - Visão do CEBDS. Painelista:  Livia Soalheiro - CEBDS

Tema 2: Plano Sergipano de Economia Verde – PSEV, oportunidade de desenvolvimento sustentável na gestão hídrica e climática. Painelista: Samir Felipe.

 

Eventos paralelos

 

09:00 - 12:00 - Oficina Temática - Conjuntura do SINGREH e Perspectivas de Futuro - Fonte Grande A1

 

09:00 - 12:00 - Oficina Temática - MapBiomas & OGA - Santo Antônio 1

 

09:00 - 12:00 - Oficina Temática - Bacias Hidrográficas e a realização de Expedições - Salão Santo Antônio 2

 

08:00 - 12:00 - Oficina do Plano Estadual de Recursos Hídricos de Minas Gerais - Sala Beija Flor

 

08:00 - 12:00 - Seminário Águas Subterrâneas - Parte 1 - Salão Mãe D’Água

 

14:00- 18:00 - Seminário de Construção do Plano Estadual de Combate à Desertificação para Estado do Espírito Santo - 1° Parte - Sala Beija Flor

 

14:00 - 18:00 - Seminário Águas Subterrâneas - As Águas Subterrâneas: Tornando Visível O Invisível" - Sala Mãe D’Água

 

14:00- 18:00 - Seminário "Gestão Ambiental de Bacias Hidrográficas: Lições Aprendidas e Perspectivas para Integração das Agendas Verde e Azul - Sala Santo Antônio 2

 

14:00- 18:00 - Seminário CEIVAP - Sala Santo Antônio 1

 

18:30 - 19:30 - Documentário Rio Itaúnas Sempre Vivo da Foz à Nascente - Sala Santo Antônio 1

 

19:30 - 20:30 - Documentário: Águas do Itapemirim - Sala Santo Antônio 1

 

12 de setembro de 2025

 

08:00 às 18:00 - Apresentação de Trabalhos Científicos - E-Posters - Sala Marlim Azul

 

10:00 às 18:00 - Feira das Águas - Salão Vitória

 

08:00 - 09:15 - Painel Temático - Águas Subterrâneas e Superficiais sob Pressão: Impactos das Mudanças Climáticas - Salão Penedo

Moderação: Ethiane Agnoletto - Presidente do CBH Médio Teles Pires

Tema 1: Impacto das mudanças climáticas na demanda hídrica. Painelista: José Geraldo Ferreira da Silva - INCAPER

Tema 2:  Interação rio/aquífero em tempos de Mudanças Climáticas: efeitos e soluções de gestão para as bacias do Verde Grande e Carinhanha (Alto São Francisco). Painelista: Márcia Tereza Pantoja Gaspar - ANA

Tema 3: Águas Subterrâneas e Mudanças Climáticas: Desafios e Estratégias para Sustentabilidade. Painelista: Luiz Fernando Schettino - Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação Profissional profissional/ES

Descrição: As mudanças climáticas exercem pressão crescente sobre águas superficiais e subterrâneas, impactando a disponibilidade e a gestão dos recursos hídricos. Este painel discute primeiramente os efeitos da crise climática sobre a demanda hídrica, evidenciando os desafios para atender às necessidades de diferentes setores e comunidades. Em seguida, aborda a interação entre rios e aquíferos, analisando como esses sistemas se relacionam e quais estratégias podem ser aplicadas em bacias específicas para garantir equilíbrio e sustentabilidade. Por fim, o debate trata dos desafios e soluções estratégicas para a gestão das águas subterrâneas, destacando práticas e políticas que promovam uso consciente, resiliência e sustentabilidade diante das pressões climáticas.

 

09:20 - 10:35 - Painel Temático - Comunicação Estratégica na Governança da Água: Visibilidade, Engajamento e Transparência nos Comitês de Bacias - Salão Penedo

Moderação: Karina Drummond - CBH Rio Sergipe

Tema 1: Comunicação Institucional e Transparência no CBH Paranaíba. Painelista: João Ricardo Raiser - CBH Paranaíba

Tema 2: Comunicação de Resultados e Participação Social – A Experiência do CBH Rio das Velhas. Painelista: Heloisa Cristina França Cavallieri - CBH Rio das Velhas

Case 3: Engajamento: Inovação e Ferramentas Digitais para Divulgação. Painelista: Paulo Campos Vilela - Empresa TantoExpresso

Descrição: A gestão da água em tempos de crise exige estratégias eficazes de mediação de conflitos, pactuação de usos e governança participativa. Este painel apresenta experiências variadas de gestão hídrica, iniciando pela governança comunitária e gestão participativa no Litoral Fluminense, demonstrando como iniciativas locais podem fortalecer a tomada de decisão e a cooperação entre diferentes atores. Em seguida, são discutidos os desafios da pactuação de usos em cenários de estresse hídrico no Sistema Cantareira, evidenciando a complexidade da gestão de grandes sistemas e a necessidade de acordos claros entre usuários. Por fim, o debate contempla a experiência do CBHSF no São Francisco, mostrando como a pactuação entre usos e a gestão participativa podem ser aplicadas em bacias extensas, promovendo soluções integradas, equilíbrio entre interesses e resiliência territorial.

 

10:00 - 10:20 - Café com prosa

 

10:40 - 11:55 - Painel Temático - Água em Disputa: Mediação de Conflitos, Pactuação e Governança Hídrica em Tempos de Crise - Salão Penedo

Moderação: Leonice de Souza Lotufo - CBH Alto Cuiabá

Case 1: Governança Comunitária e Gestão Participativa no Litoral Fluminense – A Experiência da Bacia Escola do Retiro (Angra dos Reis/RJ). Painelista: Anderson Satto - Universidade Federal Fluminense

Case 2: Pactuação de Usos em Cenários de Estresse Hídrico: O Caso do Sistema Cantareira. Painelista: A confirmar

Case 3: Pactuação entre Usos e Gestão Participativa no São Francisco: Experiência do CBHSF. Painelista: Larissa Cayres - SEMA

Descrição:  A comunicação estratégica é fundamental para fortalecer a governança da água, promovendo visibilidade, engajamento e transparência nos Comitês de Bacias. Este painel inicia discutindo a comunicação institucional e a transparência como pilares para garantir credibilidade e efetividade nas ações de gestão hídrica. Em seguida, aborda experiências práticas de comunicação de resultados e participação social em comitês específicos, evidenciando como o diálogo com a sociedade pode fortalecer a governança e fomentar a colaboração entre atores. Por fim, o debate explora o uso de ferramentas digitais e inovações para engajamento, mostrando estratégias para ampliar a participação, disseminar informações de forma eficiente e consolidar a presença pública das políticas e ações dos comitês.

 

10:40 - 11:55 - Cerimônia de Encerramento do 26º ENCOB - Salão Penedo

 

12:00 - 14:00 - Intervalo para Almoço

 

14:00 - 18:00 - Assembleia Geral e Eleição da Coordenação do FNCBH - Salão Penedo

 

Eventos Paralelos

 

08:00 - 12:00 - CBH Doce - Desafios do Saneamento na Repactuação do Acordo de Mariana. Instituição: CBH Doce - Sala Beija Flor

 

08:00 - 12:00 - Seminário de Construção do Plano Estadual de Combate a Desertificação para Estado do Espírito Santo - 2° Parte - Sala Fonte Grande A2

 

08:00 - 12:00 - Seminário de Municípios de Estado do Espírito Santo - Sala Fonte Grande A1

 

08:00 - 12:00 - Oficina de intercâmbio entre as Câmaras Técnicas de Educação Ambiental dos Comitês de Bacias do Estado de São Paulo - 2° Parte - Sala Fonte Grande A2

 

08:00 - 12:00 - Seminário CBHs Região sul do Estado do Espírito Santo - Sala Mãe D’Água

 

13 de setembro de 2025

 

Visitas técnicas

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Centro de Convenções de Vitória

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